DATA DA PUBLICAÇÃO 20/10/2015 | Cidade
Homem que atropelou criança é detido
Uma semana após o atropelamento que causou a morte do menino Leonardo Teixeira Honorio, de apenas 7 anos, no Jardim Mauá, no município, em pleno Dia das Crianças, o condutor do veículo, Júlio César Galdino de Oliveira, 36, entregou-se ontem à polícia. Ele se apresentou no 2° DP (Parque das Américas) da cidade.
Ao chegar à delegacia, Oliveira soube que estava sendo procurado pela Justiça desde julho pelo não pagamento de pensão alimentícia. Por essa razão, ficará detido por 30 dias. “Já no caso do atropelamento, ele foi indiciado por homicídio culposo. Chamarei a mãe da criança para depor amanhã (hoje), pedirei também uma reconstituição do acidente já para a próxima semana e a Justiça decidirá o caso”, explicou o delegado José Itamar Martins da Silva.
Ao Diário, Oliveira disse que subia a rua do acidente na segunda marcha e a criança saiu de trás de um carro estacionado, correndo diretamente para a rua. “Parei uns 20 metros para frente e vi a aglomeração em volta da criança. Fiquei em choque e fugi. Tive medo de ser linchado”, falou ele, acrescentando que não estava alcoolizado na ocasião e que já estava abalado pela morte da ex-sogra, quatro dias antes, a quem tinha “como mãe”.
Nos dias em que esteve foragido, Oliveira disse ter ficado hospedado em hotéis da região. “Estou sem dormir e sem comer direito. Lamento muito, sou pai de família (ele tem dois filhos, de 12 e 14 anos), sei como é.”
Ao chegar à delegacia, Oliveira soube que estava sendo procurado pela Justiça desde julho pelo não pagamento de pensão alimentícia. Por essa razão, ficará detido por 30 dias. “Já no caso do atropelamento, ele foi indiciado por homicídio culposo. Chamarei a mãe da criança para depor amanhã (hoje), pedirei também uma reconstituição do acidente já para a próxima semana e a Justiça decidirá o caso”, explicou o delegado José Itamar Martins da Silva.
Ao Diário, Oliveira disse que subia a rua do acidente na segunda marcha e a criança saiu de trás de um carro estacionado, correndo diretamente para a rua. “Parei uns 20 metros para frente e vi a aglomeração em volta da criança. Fiquei em choque e fugi. Tive medo de ser linchado”, falou ele, acrescentando que não estava alcoolizado na ocasião e que já estava abalado pela morte da ex-sogra, quatro dias antes, a quem tinha “como mãe”.
Nos dias em que esteve foragido, Oliveira disse ter ficado hospedado em hotéis da região. “Estou sem dormir e sem comer direito. Lamento muito, sou pai de família (ele tem dois filhos, de 12 e 14 anos), sei como é.”
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda