DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2008 | Informática
Homem cria perfil falso no Orkut e vai para a cadeia em Florianópolis
Um advogado foi preso na noite de quarta-feira (13) em Florianópolis, sob suspeita de criar perfis falsos para difamar uma colega de trabalho e o noivo dela. Segundo a Polícia Civil, ele deve ser indiciado sob acusação de falsidade ideológica e difamação.
A prisão, realizada em uma LAN house da cidade, ocorreu após cerca de oito meses de investigação. De acordo com a polícia, o advogado criou três perfis falsos no Orkut, dois com imagens da vítima e um com o noivo dela. No momento da prisão, foi encontrado com o suspeito um CD com fotos das vítimas.
A polícia afirma que o advogado trabalhava com a mulher no Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e ele "provavelmente tinha atração, amor pela vítima". "Como não era correspondido, ele começou a fazer perfis falsos no Orkut", diz o investigador André Gustavo da Silveira, do 1º Departamento de Polícia.
Em um deles, o noivo da vítima era colocado como homossexual e em outro, com o nome da funcionária do banco, havia imagens pornográficas. O terceiro perfil, com fotos "normais" da vítima, era utilizado pelo advogado para conversar com outras pessoas no Orkut.
Segundo os investigadores, não houve rastreamento do IP (protocolo de internet) do suspeito durante as investigações. Para chegar ao advogado, a vítima apresentou uma lista de nomes que poderiam ser os responsáveis pela ação. Depois, a polícia comparou o modo de escrever do suspeito em seu perfil verdadeiro e os falsos e afirma ter encontrado muitas semelhanças.
A LAN frequentada pelo sujeito também colaborou com as investigações e monitorou suas ações nos computadores da loja.
A prisão, realizada em uma LAN house da cidade, ocorreu após cerca de oito meses de investigação. De acordo com a polícia, o advogado criou três perfis falsos no Orkut, dois com imagens da vítima e um com o noivo dela. No momento da prisão, foi encontrado com o suspeito um CD com fotos das vítimas.
A polícia afirma que o advogado trabalhava com a mulher no Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e ele "provavelmente tinha atração, amor pela vítima". "Como não era correspondido, ele começou a fazer perfis falsos no Orkut", diz o investigador André Gustavo da Silveira, do 1º Departamento de Polícia.
Em um deles, o noivo da vítima era colocado como homossexual e em outro, com o nome da funcionária do banco, havia imagens pornográficas. O terceiro perfil, com fotos "normais" da vítima, era utilizado pelo advogado para conversar com outras pessoas no Orkut.
Segundo os investigadores, não houve rastreamento do IP (protocolo de internet) do suspeito durante as investigações. Para chegar ao advogado, a vítima apresentou uma lista de nomes que poderiam ser os responsáveis pela ação. Depois, a polícia comparou o modo de escrever do suspeito em seu perfil verdadeiro e os falsos e afirma ter encontrado muitas semelhanças.
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