DATA DA PUBLICAÇÃO 08/02/2008 | Informática
Homem com chips em ambas as mãos promove tecnologia em livro
Em março de 2005, Amal Graafstra virou um ícone da cibercultura em que implantes tecnológicos aparecem como um novo tipo de tatuagem.
Ele é reconhecido como a primeira pessoa a colocar um sistema de identificação por radiofreqüência no corpo de forma independente. Graafstra tem um em cada mão e ainda convenceu sua namorada, Jennifer Tomblin, a usar um.
Com seus chips, ele abre a porta de casa ou do carro, por exemplo. Graafstra escreveu um livro sobre como desenvolver projetos que utilizam a tecnologia, o "RFID Toys".
O site www.thinkgeek.com vende um kit com o livro mais componentes para a construção dos brinquedos.
Graafstra tem um site (www.amal.net) e um blog onde conta sua experiência com o chip. Ele diz que nunca foi parado em detectores de metais. Uma vez, escreve, foi revistado com detectores manuais e avisou que tinha um implante em cada mão.
Segundo Graafstra, ao passar especificamente sobre os implantes, o aparelho não apitou. "Mas apitou em um dos meus pequenos botões da camisa."
Uso médico
A empresa norte-americana Verichip (www.verichipcorp.com) desenvolveu um chip RFID de uso médico para implante.
Foi a primeiro do tipo a conseguir aprovação da FDA (órgão regulador de alimentos e fármacos nos Estados Unidos) para ser colocado em seres humanos, em 2004.
O chip funciona como um identificador único do paciente, e uma vez escaneado, dá acesso a informações médicas importantes em emergências, como alergias ou tipo sangüíneo.
Ele é reconhecido como a primeira pessoa a colocar um sistema de identificação por radiofreqüência no corpo de forma independente. Graafstra tem um em cada mão e ainda convenceu sua namorada, Jennifer Tomblin, a usar um.
Com seus chips, ele abre a porta de casa ou do carro, por exemplo. Graafstra escreveu um livro sobre como desenvolver projetos que utilizam a tecnologia, o "RFID Toys".
O site www.thinkgeek.com vende um kit com o livro mais componentes para a construção dos brinquedos.
Graafstra tem um site (www.amal.net) e um blog onde conta sua experiência com o chip. Ele diz que nunca foi parado em detectores de metais. Uma vez, escreve, foi revistado com detectores manuais e avisou que tinha um implante em cada mão.
Segundo Graafstra, ao passar especificamente sobre os implantes, o aparelho não apitou. "Mas apitou em um dos meus pequenos botões da camisa."
Uso médico
A empresa norte-americana Verichip (www.verichipcorp.com) desenvolveu um chip RFID de uso médico para implante.
Foi a primeiro do tipo a conseguir aprovação da FDA (órgão regulador de alimentos e fármacos nos Estados Unidos) para ser colocado em seres humanos, em 2004.
O chip funciona como um identificador único do paciente, e uma vez escaneado, dá acesso a informações médicas importantes em emergências, como alergias ou tipo sangüíneo.
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