DATA DA PUBLICAÇÃO 20/11/2009 | Cidade
Hipermercado construirá centros de assistência em Mauá
A rede de hipermercados Atacadão vai construir no mínimo dois CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) em Mauá. O investimento é uma contrapartida da lei do prefeito Oswaldo Dias (PT), aprovada em sessão extraordinária nesta quinta-feira (19/11) pela Câmara. O secretário de Governo José Luiz Cassimiro foi quem garantiu o investimento da rede e informou ainda que, dependendo dos custos de cada CRAS poderá ser construído um terceiro. A ordem de investimento do Atacadão chegará a R$ 600 mil.
A lei aprovada altera o caráter de classificação do terreno onde a rede deve construir uma nova unidade na avenida Itapark para área normal. O local pertencia a irmandade Santa Casa e foi vendido ao Atacadão. No entanto, o zoneamento de Mauá classificada a área como de interesse social e, portanto, a rede não poderia construir.
O projeto de lei foi apresentado na última terça-feira (17/11) e aprovado pelos parlamentares. Quando retornou à pauta na sessão desta quinta-feira, encontrou dificuldades para ser aprovado. A ausência dos vereadores Edimar da Reciclagem (PSDB) e Cincinato Lourenço Filho (PSDC) gerou a falta de votos necessários para aprovar a matéria. A bancada de sustentação somava apenas 11 votos.
O salvador da pátria foi o oposicionista Alberto Betão Justino (PSB), acostumado a fazer críticas ferrenhas ao prefeito Oswaldo Dias. Após o secretário de Governo e alguns vereadores da base conversarem com Betão ele seguiu o pensamento governista. “Não mudei de lado, sou oposição. Eu acho que esse não é o melhor projeto, mas é bom. Vai gerar emprego e a cidade precisa disso”, explicou. De acordo com a redação do projeto de lei, o Atacadão vai criar 285 empregos diretos e 500 indiretos.
A posição do socialista rendeu um discurso “carinhoso” do líder do governo, vereador Rômulo Fernandes (PT). “Quero agradecer publicamente o PSB por essa demonstração de responsabilidade. Terei um carinho especial por essa demonstração (voto favorável)”, discursou Rômulo.
Apagão – O apagão ocorrido na semana passada, que danificou a rede elétrica da Câmara e a deixou sem energia por um dia, voltou a assustar os vereadores de Mauá. Ao final da sessão extraordinária desta quinta-feira, as luzes do plenário começaram a piscar. No meio do discurso do vereador Batoré (PP) a falta de energia cortou o som da tribuna e apagou metade do plenário. Alguns minutos depois o apagão foi geral e os parlamentares encerraram a sessão no grito. A causa do problema foi em um poste de energia que atingiu o quarteirão inteiro.
A lei aprovada altera o caráter de classificação do terreno onde a rede deve construir uma nova unidade na avenida Itapark para área normal. O local pertencia a irmandade Santa Casa e foi vendido ao Atacadão. No entanto, o zoneamento de Mauá classificada a área como de interesse social e, portanto, a rede não poderia construir.
O projeto de lei foi apresentado na última terça-feira (17/11) e aprovado pelos parlamentares. Quando retornou à pauta na sessão desta quinta-feira, encontrou dificuldades para ser aprovado. A ausência dos vereadores Edimar da Reciclagem (PSDB) e Cincinato Lourenço Filho (PSDC) gerou a falta de votos necessários para aprovar a matéria. A bancada de sustentação somava apenas 11 votos.
O salvador da pátria foi o oposicionista Alberto Betão Justino (PSB), acostumado a fazer críticas ferrenhas ao prefeito Oswaldo Dias. Após o secretário de Governo e alguns vereadores da base conversarem com Betão ele seguiu o pensamento governista. “Não mudei de lado, sou oposição. Eu acho que esse não é o melhor projeto, mas é bom. Vai gerar emprego e a cidade precisa disso”, explicou. De acordo com a redação do projeto de lei, o Atacadão vai criar 285 empregos diretos e 500 indiretos.
A posição do socialista rendeu um discurso “carinhoso” do líder do governo, vereador Rômulo Fernandes (PT). “Quero agradecer publicamente o PSB por essa demonstração de responsabilidade. Terei um carinho especial por essa demonstração (voto favorável)”, discursou Rômulo.
Apagão – O apagão ocorrido na semana passada, que danificou a rede elétrica da Câmara e a deixou sem energia por um dia, voltou a assustar os vereadores de Mauá. Ao final da sessão extraordinária desta quinta-feira, as luzes do plenário começaram a piscar. No meio do discurso do vereador Batoré (PP) a falta de energia cortou o som da tribuna e apagou metade do plenário. Alguns minutos depois o apagão foi geral e os parlamentares encerraram a sessão no grito. A causa do problema foi em um poste de energia que atingiu o quarteirão inteiro.
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