DATA DA PUBLICAÇÃO 11/05/2016 | Saúde e Ciência
Higienizar as mãos é a ação mais importante para se proteger dos vírus
Em Santos, o vírus da gripe está mudando a vida dos fiéis nas missas.
Em Santa Catarina, muitas escolas foram fechadas por causa do impetigo.
O Bem Estar desta quarta-feira (11) falou sobre os vírus que estão ameaçando a saúde do brasileiro.
Em Santos, o vírus da gripe está mudando a vida dos fiéis durante as missas.
E para piorar, está faltando vacina da gripe.
Em São Paulo, a caxumba voltou com tudo. Os casos subiram 570% nos últimos quatro meses.
Em Santa Catarina, muitas escolas foram fechadas por causa do impetigo e a causa pode ter sido a catapora.
Para explicar o ataque dessas doenças, o programa convidou a infectologista Rosana Ritchman e o pneumologista Clystenes Odyr Soares Silva.
Teclas de caixas eletrônicos, maçanetas, interruptores de banheiro, botões de elevador e o relógio de ponto do Hospital das Clínicas, em São Paulo, foram alvo de um estudo da USP.
Os especialistas coletaram amostras desses locais e se surpreenderam ao saber que haviam 926 famílias de 2.832 gêneros de bactérias, como a staphylococcus e a salmonella enterica.
Dra. Rosana explica que a pesquisa só reforça a importância de sempre higienizar as mãos. No ambiente hospitalar, a limpeza das superfícies deve ser mais frequente, mas é impossível eliminar 100% das bactérias em locais de acesso comum.
Em Santa Catarina, muitas escolas foram fechadas por causa do impetigo.
O Bem Estar desta quarta-feira (11) falou sobre os vírus que estão ameaçando a saúde do brasileiro.
Em Santos, o vírus da gripe está mudando a vida dos fiéis durante as missas.
E para piorar, está faltando vacina da gripe.
Em São Paulo, a caxumba voltou com tudo. Os casos subiram 570% nos últimos quatro meses.
Em Santa Catarina, muitas escolas foram fechadas por causa do impetigo e a causa pode ter sido a catapora.
Para explicar o ataque dessas doenças, o programa convidou a infectologista Rosana Ritchman e o pneumologista Clystenes Odyr Soares Silva.
Teclas de caixas eletrônicos, maçanetas, interruptores de banheiro, botões de elevador e o relógio de ponto do Hospital das Clínicas, em São Paulo, foram alvo de um estudo da USP.
Os especialistas coletaram amostras desses locais e se surpreenderam ao saber que haviam 926 famílias de 2.832 gêneros de bactérias, como a staphylococcus e a salmonella enterica.
Dra. Rosana explica que a pesquisa só reforça a importância de sempre higienizar as mãos. No ambiente hospitalar, a limpeza das superfícies deve ser mais frequente, mas é impossível eliminar 100% das bactérias em locais de acesso comum.
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