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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/03/2014 | Saúde e Ciência
HC antecipa inauguração de segunda fase em São Bernardo
HC antecipa inauguração de segunda fase em São Bernardo Foto: Andris Bovo
Foto: Andris Bovo
Em maio, Hospital de Clínicas terá ampliação de leitos e atendimento em neurocirurgia

A segunda fase de implantação dos serviços do Hospital de Clínicas de São Bernardo será adiantada de julho para maio deste ano. Essa etapa ampliará serviços, com o aumento de unidades de internação e inserção gradual de serviços de neurocirurgia.

Próximo de completar 100 dias da inauguração, o HC está finalizando a primeira das três fases de implantação, que previa abertura de 70 leitos comuns e 10 de UTI. Até abril, o hospital começa a fazer cirurgias ortopédicas.

“Hoje trabalhamos com duas unidades de internação e 10 leitos de UTI. Na segunda fase vamos ter de abrir uma terceira ou quarta unidade de internação, sendo que cada uma tem 30 leitos, e vamos precisar ter fração correspondente de leitos de UTI”, explicou a secretária de Saúde, Odete Gialdi.

Além de cirurgia ortopédica e serviço de neurocirurgia, o HC também deve receber em 2014 serviços relacionados com infarto agudo do miocárdio e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

“Estamos trabalhando também com a possibilidade de implantar ainda neste ano a clínica pediátrica. Hoje temos serviço de urgência para pediatria, e nossas crianças são atendidas nas UPAs ou no PS, mas não temos um hospital de internação geral ou clínico para cuidar da pediatria”, afirmou a secretária.

O Hospital de Clínicas foi inaugurado em 19 de dezembro de 2013 com previsão de três fases de implantação de serviços. A estimativa é que esteja em pleno funcionamento no primeiro semestre de 2015, quando terá 293 leitos e capacidade para 10 mil consultas, 1,5 mil internações e 1,5 mil cirurgias por mês.

“Nenhum hospital abre com toda sua capacidade instalada em curto espaço de tempo. O HC foi concebido para que sua capacidade não se esgote nos próximos anos. Podemos vir a trabalhar, por exemplo, com medicina nuclear, com diagnósticos mais modernos”, enfatizou a secretária.

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
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