DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2013 | Educação
Haddad assina reforma que endurece regras em escolas municipais de SP
Medidas acabam com aprovação automática e resgata advertência.
Alunos terão de fazer lição de casa, provas bimestrais e recuperação.
A partir de 2014, as escolas públicas municipais de São Paulo vão acabar com a aprovação automática e adotar medidas disciplinares como advertência, repreensão e suspensão do aluno. A medida faz parte da reforma na educação realizada pelo prefeito Fernando Haddad (PT). Os detalhes foram confirmados nesta quinta-feira (10) após a realização de consulta popular na rede de escolas, pela internet e com participação de organizações da sociedade civil.
O ensino fundamental será organizado em três ciclos com três anos de duração cada: alfabetização, interdisciplinar e autoral. As avaliações serão bimestrais, com notas de zero a dez a partir do quarto ano. Os boletins serão enviados diretamente para as famílias e haverá lição de casa e a recuperação durante o período letivo.
A possibilidade de retenção nos ciclos se estenderá de dois para cinco momentos, com alertas ao aluno, ao professor e às famílias sobre os problemas. Os alunos poderão carregar dependência durante o ano, mas foi afastada a possibilidade de recuperação nas férias.
Após ouvir o Conselho de Escola, as famílias, e outros organismos de apoio e proteção às crianças e jovens, como o Conselho Tutelar, as escolas poderão propor às Diretorias Regionais de Educação a transferência do aluno para outras escolas.
Nesta quinta-feira (10) Haddad assinou três decretos: o que institui o programa de reorientação curricular e administrativa da rede municipal de ensino; o que estabelece diretrizes para os regimentos escolares; e o que descreve os cargos e funções na estrutura da escola.
Os decretos serão seguidos por portarias que regulamentam o programa, fixam diretrizes para a elaboração dos regimentos escolares, alinham a organização do ensino fundamental no regime de nove anos de duração e estabelecem a matriz de organização curricular para o ensino fundamental.
Alunos terão de fazer lição de casa, provas bimestrais e recuperação.
A partir de 2014, as escolas públicas municipais de São Paulo vão acabar com a aprovação automática e adotar medidas disciplinares como advertência, repreensão e suspensão do aluno. A medida faz parte da reforma na educação realizada pelo prefeito Fernando Haddad (PT). Os detalhes foram confirmados nesta quinta-feira (10) após a realização de consulta popular na rede de escolas, pela internet e com participação de organizações da sociedade civil.
O ensino fundamental será organizado em três ciclos com três anos de duração cada: alfabetização, interdisciplinar e autoral. As avaliações serão bimestrais, com notas de zero a dez a partir do quarto ano. Os boletins serão enviados diretamente para as famílias e haverá lição de casa e a recuperação durante o período letivo.
A possibilidade de retenção nos ciclos se estenderá de dois para cinco momentos, com alertas ao aluno, ao professor e às famílias sobre os problemas. Os alunos poderão carregar dependência durante o ano, mas foi afastada a possibilidade de recuperação nas férias.
Após ouvir o Conselho de Escola, as famílias, e outros organismos de apoio e proteção às crianças e jovens, como o Conselho Tutelar, as escolas poderão propor às Diretorias Regionais de Educação a transferência do aluno para outras escolas.
Nesta quinta-feira (10) Haddad assinou três decretos: o que institui o programa de reorientação curricular e administrativa da rede municipal de ensino; o que estabelece diretrizes para os regimentos escolares; e o que descreve os cargos e funções na estrutura da escola.
Os decretos serão seguidos por portarias que regulamentam o programa, fixam diretrizes para a elaboração dos regimentos escolares, alinham a organização do ensino fundamental no regime de nove anos de duração e estabelecem a matriz de organização curricular para o ensino fundamental.
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