DATA DA PUBLICAÇÃO 25/08/2009 | Política
Guardas esperam volta de Volpi e aumentam prazo
O SinGuardas (Sindicato dos Guardas Civis Municipais Ativos e Inativos de São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires) dará mais uma semana para a Prefeitura de Ribeirão Pires responder sobre a possibilidade de acatar propostas feitas pela entidade no dia 21 de julho. O sindicato havia dado um mês de prazo, que acabou na sexta-feira.
O presidente da entidade, Nilton Taveira, afirmou que após o encontro com diretores resolveu-se dar até quarta-feira da próxima semana para o prefeito Clóvis Volpi (PV) se manifestar. "Consideramos as férias que ele tirou decorrente de problemas de saúde para aumentar esse prazo. Sabemos que o afastamento dele não é por motivo banal."
Taveira disse que se reunirá com os guardas para discutir o que será feito se caso o prefeito não der nenhuma resposta ou atender a apenas algumas reivindicações. "Posso adiantar que se não tivermos nenhuma melhoria firmada ou resposta, há muitas chances de a categoria em Ribeirão Pires entrar em greve. Essa já é a vontade dos guardas há algum tempo e o sindicato pediu um tempo para negociar com o chefe do Executivo", declarou.
O sindicato pede aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, aumento de 30% no adicional de risco de vida, regularização da funcional pela Polícia Federal, coletes balísticos intransferíveis, auxílio-transporte no valor de R$ 85, vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado, quinquênio, licença-prêmio remunerada (atualmente a licença de três meses não é remunerada), aumento de munição e fardamento e cursos de aperfeiçoamento. (Supervisão Raphael Ramos)
O presidente da entidade, Nilton Taveira, afirmou que após o encontro com diretores resolveu-se dar até quarta-feira da próxima semana para o prefeito Clóvis Volpi (PV) se manifestar. "Consideramos as férias que ele tirou decorrente de problemas de saúde para aumentar esse prazo. Sabemos que o afastamento dele não é por motivo banal."
Taveira disse que se reunirá com os guardas para discutir o que será feito se caso o prefeito não der nenhuma resposta ou atender a apenas algumas reivindicações. "Posso adiantar que se não tivermos nenhuma melhoria firmada ou resposta, há muitas chances de a categoria em Ribeirão Pires entrar em greve. Essa já é a vontade dos guardas há algum tempo e o sindicato pediu um tempo para negociar com o chefe do Executivo", declarou.
O sindicato pede aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, aumento de 30% no adicional de risco de vida, regularização da funcional pela Polícia Federal, coletes balísticos intransferíveis, auxílio-transporte no valor de R$ 85, vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado, quinquênio, licença-prêmio remunerada (atualmente a licença de três meses não é remunerada), aumento de munição e fardamento e cursos de aperfeiçoamento. (Supervisão Raphael Ramos)
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