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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/07/2009 | Política
Guardas de Ribeirão podem entrar em greve
Oprefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV), reuniu-se ontem com o presidente do SinGuardas ( Sindicato dos Guardas Civis Municipais Ativos e Inativos de São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires), Nilton Taveira, e o diretor da entidade, Antonio Ferreira Sobrinho, para receber a pauta de reivindicações da categoria. O vereador José Vicente de Abreu, o Vicentinho (PR), também participou do encontro.

Após a reunião, os sindicalistas afirmaram que, caso não recebam uma resposta do Executivo em 30 dias, os guardas do município entrarão em greve.

Apesar do prazo estipulado, Volpi disse que precisa de apenas dez dias para responder sobre o caso. "A reunião foi bem tranquila. Agora, a única condição que preciso é tempo para estudar as propostas."

O prefeito disse que será feito um relatório de impacto financeiro junto às secretarias de Finanças e Segurança para definir quais reivindicações poderão ser atendidas. "Por enquanto não podemos prometer nada por conta dos pedidos alterarem as despesas do município", justificou.

Taveira aposta que a Prefeitura deve concordar com boa parte dos pedidos, "por ter preocupação especial com o fato de que a maioria das pessoas que são aprovadas no concurso para guarda municipal não permanece muito tempo na função por causa do baixo salário".

O presidente do sindicato enfatizou que "um trabalhador bem remunerado exerce sua profissão com maior eficiência". "Agora vamos ver se o prefeito José Auricchio Junior, de São Caetano, vendo a postura de Ribeirão Pires, aceita se reunir com o sindicato." E completou: "Devemos lembrar que ele é o presidente do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e tem que dar exemplo de postura."

Reivindicações - O sindicato pede aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, aumento de 30% no adicional de risco de vida, regularização da funcional pela Polícia Federal, coletes balísticos pessoais e intransferíveis, auxílio-transporte no valor de R$ 85, vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado, quinquênio, licença prêmio remunerada (atualmente a licença de três meses não é remunerada), aumento da munição de seis para 12 cápsulas, aumento de mais um fardamento e cursos de reciclagem e aperfeiçoamento. (Supervisão Raphael Ramos)

Por Orlando Müller - Especial para Diário
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