DATA DA PUBLICAÇÃO 12/12/2008 | Cidade
Guarda de Mauá circula sem comunicação
As 14 viaturas da Guarda Civil Municipal de Mauá compradas em setembro passado ainda não foram equipadas com radiocomunicadores. A falta de comunicação tem atrapalhado a atuação dos guardas.
Os veículos - Oito Paratis, cinco EcoSports e uma Ranger para a ronda ambiental, além de 16 motocicletas - estão sendo subutilizadas pela falta de estrutura. "A gente tem usado rádios portáteis, mas o sinal é péssimo, pois a antena fica no Jardim Zaíra e muitas vezes não conseguimos identificar o que se fala", reclama um guarda que não quis se identificar.
A informação passada aos guardas é de que os radiocomunicadores já foram comprados. "O problema é que os aparelhos são digitais e nosso sinal é analógico. Não adianta nada", disse outro guarda. "Se quisermos nos comunicar com outros colegas ou chamar a base temos de ter crédito nos celulares", completou o guarda.
Um flagrante da falta que os radiocomunicadores nas viaturas causam, aconteceu na semana passada. Três guardas passavam pelo Jardim Zaíra no momento em que uma quadrilha assaltava um carro-forte. Os guardas tiveram de recuar porque não havia como chamar reforço. "Foi sorte eles não serem baleados. Um dos assaltantes estava com uma sub-metralhadora", revela o guarda. Na ocasião, a quadrilha teria levado cerca de R$ 244 mil.
A Secretaria de Cidadania e Segurança Comunitária de Mauá informou que as viaturas da não estão sem rádios. Entretanto, o Diário flagrou os carros sem o equipamento.
A Prefeitura alegou ainda que algumas viaturas estão sem equipamentos fixos, mas com rádios móveis. A administração esclarece ainda que os rádios dos automóveis que já faziam parte da frota serão retirados e colocados nas novas viaturas. Mas não informa quando isso irá acontecer.
Os veículos - Oito Paratis, cinco EcoSports e uma Ranger para a ronda ambiental, além de 16 motocicletas - estão sendo subutilizadas pela falta de estrutura. "A gente tem usado rádios portáteis, mas o sinal é péssimo, pois a antena fica no Jardim Zaíra e muitas vezes não conseguimos identificar o que se fala", reclama um guarda que não quis se identificar.
A informação passada aos guardas é de que os radiocomunicadores já foram comprados. "O problema é que os aparelhos são digitais e nosso sinal é analógico. Não adianta nada", disse outro guarda. "Se quisermos nos comunicar com outros colegas ou chamar a base temos de ter crédito nos celulares", completou o guarda.
Um flagrante da falta que os radiocomunicadores nas viaturas causam, aconteceu na semana passada. Três guardas passavam pelo Jardim Zaíra no momento em que uma quadrilha assaltava um carro-forte. Os guardas tiveram de recuar porque não havia como chamar reforço. "Foi sorte eles não serem baleados. Um dos assaltantes estava com uma sub-metralhadora", revela o guarda. Na ocasião, a quadrilha teria levado cerca de R$ 244 mil.
A Secretaria de Cidadania e Segurança Comunitária de Mauá informou que as viaturas da não estão sem rádios. Entretanto, o Diário flagrou os carros sem o equipamento.
A Prefeitura alegou ainda que algumas viaturas estão sem equipamentos fixos, mas com rádios móveis. A administração esclarece ainda que os rádios dos automóveis que já faziam parte da frota serão retirados e colocados nas novas viaturas. Mas não informa quando isso irá acontecer.
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