DATA DA PUBLICAÇÃO 24/02/2016 | Cidade
Grupo Ponto de Fiandeiras apresenta dois espetáculos em Mauá
Crédito: Débora Bolzan
Apresentações gratuitas de “Roca de Fiar” e “Histórias de tocar viola” integram IV Encontro da Cena de Teatro da cidade
O grupo de teatro andreense Pontos de Fiandeiras, participa nesta semana do “IV Encontro da Cena de Teatro de Mauá: Origens, Síntese e Diversidades” com três apresentações dos seus dois espetáculos “Roca de Fiar” (dia 25) e “Histórias de tocar viola”(dias 28 e 29).
O espetáculo cênico musical “Roca de Fiar” que será apresentado na Praça 22 de Novembro resgata o universo das fiandeiras. No palco as atrizes tratam dos temas pesquisados, tecer e fiar em seus sentidos mais amplos, desde o tecer com tecidos e fios, até o tecer com palavras, gestos e canções. As histórias de costureiras e bordadeiras que trabalham atualmente no ABC e o histórico das primeiras tecelagens da região foram “costurados” para compor a dramaturgia de Roca de Fiar.
O trabalho textual é, nas palavras do grupo, uma “montagem poética repleta de memórias, nossas e de tantas fiandeiras, as lembranças confundiram-se, cada palavra foi tecida e escolhida durante o processo”. A música em “Roca de Fiar” é o eixo fundamental de compreensão do universo abordado, uma vez que o ofício dessas artesãs tem uma relação profunda com o canto. Em Roca de Fiar o canto conta! A peça tem no elenco as atrizes Camila Shunyata, Roberta Marcolin Garcia e Vivian Darini e os músicos Fanny Cabanas, Fabrício Zavanella, Paulo Serra e Raifah Monteiro.
HISTÓRIAS DE TOCAR VIOLA
A peça que terá duas apresentações, ambas em regiões periféricas da cidade, é uma “cantação de histórias”, já que a música, executada ao vivo, conduz a narrativa.
A vida de um violeiro do interior que tinha o prestígio de todo o povo e desejava passar o segredo de tocar o instrumento só a alguém que ele escolhesse é o fio condutor da narrativa. Com esse “causo” o grupo leva a plateia a outros temas universais, como a relação de gênero no contexto da família, do trabalho, da sociedade; as relações cotidianas entremeadas pela música; os causos e crendices; as relações do adulto com a criança, os modos de ensinar e aprender; “Histórias de tocar viola” também explora questões sobre patrimônio cultural e tradição oral.
A peça tem no elenco as atrizes Camila Shunyata, Roberta Marcolin Garcia e Vivian Darini e o músico Humberto Lima.
SERVIÇO:
Roca de Fiar: 25/02 – 18h - Praça 22 de Novembro - Centro, Mauá.
Histórias de Tocar Viola:
28/02 – 15h - CEU – (Centro de Artes e Esportes Unificado) - R: América do Norte, s/n - Parque das Américas.
29/02 – 18h - CRAS(Centro de Ref. da Assist. Social) R: Salvador, 266 – Jd. Oratório
Gratuito
O grupo de teatro andreense Pontos de Fiandeiras, participa nesta semana do “IV Encontro da Cena de Teatro de Mauá: Origens, Síntese e Diversidades” com três apresentações dos seus dois espetáculos “Roca de Fiar” (dia 25) e “Histórias de tocar viola”(dias 28 e 29).
O espetáculo cênico musical “Roca de Fiar” que será apresentado na Praça 22 de Novembro resgata o universo das fiandeiras. No palco as atrizes tratam dos temas pesquisados, tecer e fiar em seus sentidos mais amplos, desde o tecer com tecidos e fios, até o tecer com palavras, gestos e canções. As histórias de costureiras e bordadeiras que trabalham atualmente no ABC e o histórico das primeiras tecelagens da região foram “costurados” para compor a dramaturgia de Roca de Fiar.
O trabalho textual é, nas palavras do grupo, uma “montagem poética repleta de memórias, nossas e de tantas fiandeiras, as lembranças confundiram-se, cada palavra foi tecida e escolhida durante o processo”. A música em “Roca de Fiar” é o eixo fundamental de compreensão do universo abordado, uma vez que o ofício dessas artesãs tem uma relação profunda com o canto. Em Roca de Fiar o canto conta! A peça tem no elenco as atrizes Camila Shunyata, Roberta Marcolin Garcia e Vivian Darini e os músicos Fanny Cabanas, Fabrício Zavanella, Paulo Serra e Raifah Monteiro.
HISTÓRIAS DE TOCAR VIOLA
A peça que terá duas apresentações, ambas em regiões periféricas da cidade, é uma “cantação de histórias”, já que a música, executada ao vivo, conduz a narrativa.
A vida de um violeiro do interior que tinha o prestígio de todo o povo e desejava passar o segredo de tocar o instrumento só a alguém que ele escolhesse é o fio condutor da narrativa. Com esse “causo” o grupo leva a plateia a outros temas universais, como a relação de gênero no contexto da família, do trabalho, da sociedade; as relações cotidianas entremeadas pela música; os causos e crendices; as relações do adulto com a criança, os modos de ensinar e aprender; “Histórias de tocar viola” também explora questões sobre patrimônio cultural e tradição oral.
A peça tem no elenco as atrizes Camila Shunyata, Roberta Marcolin Garcia e Vivian Darini e o músico Humberto Lima.
SERVIÇO:
Roca de Fiar: 25/02 – 18h - Praça 22 de Novembro - Centro, Mauá.
Histórias de Tocar Viola:
28/02 – 15h - CEU – (Centro de Artes e Esportes Unificado) - R: América do Norte, s/n - Parque das Américas.
29/02 – 18h - CRAS(Centro de Ref. da Assist. Social) R: Salvador, 266 – Jd. Oratório
Gratuito
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