DATA DA PUBLICAÇÃO 01/05/2013 | Setecidades
Grupo lembra dentista morta e faz caminhada pela paz
Manifestantes pararam na Anchieta após caminhada que saiu do local do crime. Foto: Rodrigo Pinto
Manifestantes saíram do local do crime, no Jardim Hollywood, e foram até a Via Anchieta
Clamando por justiça, mais de 200 pessoas se reuniram numa manifestação pela paz no final da tarde desta terça-feira (30/04) que teve como motivação o assassinato de Cinthya Magaly Moutinho de Souza. A dentista morreu na última quinta-feira após ser queimada no consultório onde trabalhava em São Bernardo. Os quatro participantes do crime estão presos.
A caminhada partiu às 17h do local do assassinato, na rua Copacabana, no Jardim Hollywood. De lá, amigos da vítima e simpatizantes da causa subiram rumo à avenida Caminho do Mar, passaram pela marginal da via Anchieta e voltaram para o local do início do ato.
"Minha vida foi devastada, nunca imaginei que ia passar por isso. É um momento de mobilizar a sociedade para mudar as leis, para que não aconteçam mais casos deste tipo. Precisamos mudar a lei, mas precisamos também mudar o homem", disse o pai de Cinthya, Viriato Gomes da Silva, ainda quando as pessoas se concentravam na rua antes da caminhada. Cansado, ele não participou do trajeto.
Entre os presentes estiveram representantes de entidades como a OAB de São Paulo e o Sindicato dos Odontologistas do Estado de São Paulo. Ainda foram lembradas outras vítimas de crimes que se tornaram famosos, como a do garoto Ives Ota, assassinado em 1997 aos 8 anos. A mãe dele, a deputada Keiko Ota, participou da caminhada, promovendo inclusive a divulgação de um abaixo-assinado chamado Pelo Fim da Impunidade, que trata de mudanças no Código Penal.
Depois da caminhada, que durou quase 2h, os manifestantes prometeram se encontrar em mais dois eventos neste semana. Quinta-feira, às 19h30, será celebrada a missa de sétimo dia da morte de Cinthya, na capela da Imaculada Conceição, ao lado da casa da dentista (rua Copacabana, 720); no sábado, às 10h, uma nova caminhada está marcada para sair da praça Azul (rua Copacabana, 447) rumo à Câmara dos Vereadores de São Bernardo.
Clamando por justiça, mais de 200 pessoas se reuniram numa manifestação pela paz no final da tarde desta terça-feira (30/04) que teve como motivação o assassinato de Cinthya Magaly Moutinho de Souza. A dentista morreu na última quinta-feira após ser queimada no consultório onde trabalhava em São Bernardo. Os quatro participantes do crime estão presos.
A caminhada partiu às 17h do local do assassinato, na rua Copacabana, no Jardim Hollywood. De lá, amigos da vítima e simpatizantes da causa subiram rumo à avenida Caminho do Mar, passaram pela marginal da via Anchieta e voltaram para o local do início do ato.
"Minha vida foi devastada, nunca imaginei que ia passar por isso. É um momento de mobilizar a sociedade para mudar as leis, para que não aconteçam mais casos deste tipo. Precisamos mudar a lei, mas precisamos também mudar o homem", disse o pai de Cinthya, Viriato Gomes da Silva, ainda quando as pessoas se concentravam na rua antes da caminhada. Cansado, ele não participou do trajeto.
Entre os presentes estiveram representantes de entidades como a OAB de São Paulo e o Sindicato dos Odontologistas do Estado de São Paulo. Ainda foram lembradas outras vítimas de crimes que se tornaram famosos, como a do garoto Ives Ota, assassinado em 1997 aos 8 anos. A mãe dele, a deputada Keiko Ota, participou da caminhada, promovendo inclusive a divulgação de um abaixo-assinado chamado Pelo Fim da Impunidade, que trata de mudanças no Código Penal.
Depois da caminhada, que durou quase 2h, os manifestantes prometeram se encontrar em mais dois eventos neste semana. Quinta-feira, às 19h30, será celebrada a missa de sétimo dia da morte de Cinthya, na capela da Imaculada Conceição, ao lado da casa da dentista (rua Copacabana, 720); no sábado, às 10h, uma nova caminhada está marcada para sair da praça Azul (rua Copacabana, 447) rumo à Câmara dos Vereadores de São Bernardo.
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