DATA DA PUBLICAÇÃO 17/09/2009 | Cidade
Grupo italiano de material para portas terá uma fábrica em Mauá
Líder européia em soluções para abertura e fechamento de portas e janelas (com itens como dobradiças, trincos, rodízios etc), a Giesse vai instalar fábrica no Brasil, que começará a produzir em janeiro de 2010. O município escolhido para receber a unidade fabril foi Mauá.
Com investimento de R$ 20 milhões e a geração prevista de 100 empregos diretos, a companhia vai concentrar, em espaço de 4.500 m² na cidade da região, as operações de toda a América do Sul.
Segundo o diretor comercial da Giesse Brasil, Luis Rosas, a escolha de Mauá se deu pela "posição estratégica da cidade, devido à facilidade logística propiciada pelo anel viário (o trecho Sul do Rodoanel, que deverá ser concluído em março de 2010).
"O local está a 500 metros da alça de acesso (do Rodoanel), o que facilita a nossa vinda; ficamos próximos de diversos clientes e de parceiros, como a Alcoa", assinala o executivo.
O grupo, que tem faturamento anual de 200 milhões de euros (cerca de R$ 530 milhões), conta com quatro fábricas - duas na Itália, uma na China e outra na Argentina - e centros de distribuição em oito países (incluindo o Brasil, onde a Giesse iniciou operações de importação de produtos há seis meses).
Rosas explica que a unidade fabril argentina está no limite de sua capacidade de produção e, como o mercado brasileiro é quatro vezes maior, houve a decisão de montar indústria no Grande ABC.
A meta é alcançar em três anos 25% de participação nas vendas no segmento nacional de acessórios para esquadrias de alumínio - que tem faturamento de R$ 500 milhões.
O executivo destaca ainda que, em meio à crise na Europa, as operações na América Latina ganharam relevância. "O Brasil é a bola da vez para a empresa", afirma. A nova fábrica atenderá o mercado interno e também outros países da América do Sul.
Parceria - Além de abrir a unidade fabril na região, a Giesse atuará em parceria com a Promel, uma das mais tradicionais empresas do ramo e que fica em São Paulo.
Isso porque a empresa italiana produz acessórios para padrões europeus, mas ainda não detinha tecnologia para itens para os perfis de alumínio brasileiros. Dessa forma, com a aliança, será possível fabricar componentes para ambos os mercados.
Com investimento de R$ 20 milhões e a geração prevista de 100 empregos diretos, a companhia vai concentrar, em espaço de 4.500 m² na cidade da região, as operações de toda a América do Sul.
Segundo o diretor comercial da Giesse Brasil, Luis Rosas, a escolha de Mauá se deu pela "posição estratégica da cidade, devido à facilidade logística propiciada pelo anel viário (o trecho Sul do Rodoanel, que deverá ser concluído em março de 2010).
"O local está a 500 metros da alça de acesso (do Rodoanel), o que facilita a nossa vinda; ficamos próximos de diversos clientes e de parceiros, como a Alcoa", assinala o executivo.
O grupo, que tem faturamento anual de 200 milhões de euros (cerca de R$ 530 milhões), conta com quatro fábricas - duas na Itália, uma na China e outra na Argentina - e centros de distribuição em oito países (incluindo o Brasil, onde a Giesse iniciou operações de importação de produtos há seis meses).
Rosas explica que a unidade fabril argentina está no limite de sua capacidade de produção e, como o mercado brasileiro é quatro vezes maior, houve a decisão de montar indústria no Grande ABC.
A meta é alcançar em três anos 25% de participação nas vendas no segmento nacional de acessórios para esquadrias de alumínio - que tem faturamento de R$ 500 milhões.
O executivo destaca ainda que, em meio à crise na Europa, as operações na América Latina ganharam relevância. "O Brasil é a bola da vez para a empresa", afirma. A nova fábrica atenderá o mercado interno e também outros países da América do Sul.
Parceria - Além de abrir a unidade fabril na região, a Giesse atuará em parceria com a Promel, uma das mais tradicionais empresas do ramo e que fica em São Paulo.
Isso porque a empresa italiana produz acessórios para padrões europeus, mas ainda não detinha tecnologia para itens para os perfis de alumínio brasileiros. Dessa forma, com a aliança, será possível fabricar componentes para ambos os mercados.
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