DATA DA PUBLICAÇÃO 03/03/2008 | Cidade
Grupo de Márcio Chaves indica Edílson de Paula a vice-prefeito
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) de São Paulo, Edílson de Paula, será o concorrente de Paulo Eugênio Pereira Júnior na disputa interna que definirá o candidato a vice-prefeito na chapa petista encabeçada por Oswaldo Dias, em Mauá. O nome será escolhido por meio de votação de 212 delegados do partido no dia 9, na convenção municipal da legenda.
O nome do sindicalista foi lançado sábado, em reunião do grupo do ex-presidente do diretório municipal do partido, Márcio Chaves, e do deputado estadual Donisete Braga.
O vereador Paulo Eugênio disse que esperava Chaves para a disputa interna, mas ressalta que a escolha não mudará a atual conjuntura. “Temos condições de ficar com o cargo de vice com qualquer adversário. Márcio Chaves não concorre, talvez, por temer uma derrota”, disparou Eugênio.
Oswaldo Dias, por sua vez, minimizou a agitação. “A indicação faz parte do processo eleitoral interno. O colegiado de delegados é que definirá o nome”, ponderou.
Porém, Chaves rebateu a análise de Eugênio. “Não tenho receio de derrota. Simplesmente não sou personalista. Independentemente de quem será o vice, temos projeto para a cidade, o que é mais importante”, explicou, ao destacar que só seria candidato a vice-prefeito por consenso e à convite de Oswaldo Dias.
Dos 212 delegados com direito a voto, Eugênio acredita ter 125 a seu favor. Ainda assim, Chaves aposta na vitória de Edílson. “É uma indicação legítima, dentro das regras do partido. Aguardaremos o resultado da eleição.”
O ex-presidente do partido obteve 42% dos filiados nas prévias do PT para a candidatura ao Executivo e perdeu para Dias, que arregimentou 58% da militância. “Nossa representatividade não pode ser desprezada, pois 42 mais 58 é igual a 100. Assim, manteríamos a unidade”, concluiu.
Edílson de Paula não foi encontrado para comentar o assunto.
O nome do sindicalista foi lançado sábado, em reunião do grupo do ex-presidente do diretório municipal do partido, Márcio Chaves, e do deputado estadual Donisete Braga.
O vereador Paulo Eugênio disse que esperava Chaves para a disputa interna, mas ressalta que a escolha não mudará a atual conjuntura. “Temos condições de ficar com o cargo de vice com qualquer adversário. Márcio Chaves não concorre, talvez, por temer uma derrota”, disparou Eugênio.
Oswaldo Dias, por sua vez, minimizou a agitação. “A indicação faz parte do processo eleitoral interno. O colegiado de delegados é que definirá o nome”, ponderou.
Porém, Chaves rebateu a análise de Eugênio. “Não tenho receio de derrota. Simplesmente não sou personalista. Independentemente de quem será o vice, temos projeto para a cidade, o que é mais importante”, explicou, ao destacar que só seria candidato a vice-prefeito por consenso e à convite de Oswaldo Dias.
Dos 212 delegados com direito a voto, Eugênio acredita ter 125 a seu favor. Ainda assim, Chaves aposta na vitória de Edílson. “É uma indicação legítima, dentro das regras do partido. Aguardaremos o resultado da eleição.”
O ex-presidente do partido obteve 42% dos filiados nas prévias do PT para a candidatura ao Executivo e perdeu para Dias, que arregimentou 58% da militância. “Nossa representatividade não pode ser desprezada, pois 42 mais 58 é igual a 100. Assim, manteríamos a unidade”, concluiu.
Edílson de Paula não foi encontrado para comentar o assunto.
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