DATA DA PUBLICAÇÃO 06/05/2009 | Cidade
Gripe suína: prefeituras da região ficam em alerta, mas sem pânico
Enquanto aumentam dia a dia os casos suspeitos de gripe suína no Brasil, causada pelo vírus influenza A H1N1, o Grande ABC segue sem qualquer registro. Um morador de Mauá, que trabalhou no Canadá, chegou a ficar em observação logo no início do surto, mas a possibilidade de ele estar contaminado foi descartada.
O alerta em relação a possíveis infectados, no entanto, continua. Segundo as Prefeituras da região, os serviços de Saúde dos municípios seguem as instruções emitidas pela Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde: comunicar a ocorrência de qualquer caso suspeito e levar os pacientes para os serviços de referência, os hospitais das Clínicas e Emílio Ribas, na Capital.
Segundo as prefeituras da região, a situação no Grande ABC está tranquila. Nos serviços de saúde não houve qualquer mudança nos procedimentos de trabalho ou necessidade de utilização de máscaras. Seu uso é recomendado, segundo orientação do Ministério da Saúde, apenas para viajantes com destino a países afetadas pelo problema.
No Brasil, o número de casos suspeitos subiu ontem de 25 para 28. O Ministério da Saúde aponta que a maioria está no Estado de São Paulo, com 12. Em seguida aparecem Minas Gerais (3), Distrito Federal (2), Rio de Janeiro (2), Santa Catarina (2), Tocantins (2), Goiás (1), Mato Grosso do Sul (1), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Rondônia (1). Além disso, o boletim aponta 28 pessoas em monitoramento no País.
A diferença entre casos suspeitos e monitorados, segundo o ministério, é que no segundo caso estão os indíviduos que estiverem com sintomas compatíveis com o quadro suspeito da doença e que sejam provenientes de países não afetados. Os casos suspeitos são pessoas provenientes de países que tenham confirmação da doença e que apresentem como sintomas febre de 39ºC ou mais, tosse seca e dores muscular e de cabeça.
O alerta em relação a possíveis infectados, no entanto, continua. Segundo as Prefeituras da região, os serviços de Saúde dos municípios seguem as instruções emitidas pela Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde: comunicar a ocorrência de qualquer caso suspeito e levar os pacientes para os serviços de referência, os hospitais das Clínicas e Emílio Ribas, na Capital.
Segundo as prefeituras da região, a situação no Grande ABC está tranquila. Nos serviços de saúde não houve qualquer mudança nos procedimentos de trabalho ou necessidade de utilização de máscaras. Seu uso é recomendado, segundo orientação do Ministério da Saúde, apenas para viajantes com destino a países afetadas pelo problema.
No Brasil, o número de casos suspeitos subiu ontem de 25 para 28. O Ministério da Saúde aponta que a maioria está no Estado de São Paulo, com 12. Em seguida aparecem Minas Gerais (3), Distrito Federal (2), Rio de Janeiro (2), Santa Catarina (2), Tocantins (2), Goiás (1), Mato Grosso do Sul (1), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Rondônia (1). Além disso, o boletim aponta 28 pessoas em monitoramento no País.
A diferença entre casos suspeitos e monitorados, segundo o ministério, é que no segundo caso estão os indíviduos que estiverem com sintomas compatíveis com o quadro suspeito da doença e que sejam provenientes de países não afetados. Os casos suspeitos são pessoas provenientes de países que tenham confirmação da doença e que apresentem como sintomas febre de 39ºC ou mais, tosse seca e dores muscular e de cabeça.
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