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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/01/2016 | Informática
Grindr, app de relacionamento gay, fecha parceria com chineses
Grindr, app de relacionamento gay, fecha parceria com chineses Joel Simkhai, fundador e presidente-executivo do Grindr, aplicativo de relacionamento gay. (Foto: Divulgação/Grindr)
Joel Simkhai, fundador e presidente-executivo do Grindr, aplicativo de relacionamento gay. (Foto: Divulgação/Grindr)
Beijing Kunluh comprou 60% da criadora do serviço por US$ 96 milhões.

Dois milhões de usuários passam 54 minutos, em média, todos os dias.


O mais popular aplicativo de relacionamento homossexual encontrou um parceiro. E ele é chinês. O Grindr anunciou nesta terça-feira (12) que Beijing Kunluh Tech fechou um investimento para assumir 60% do serviço de encontros.

O Grindr elevou em 2014 seu faturamento em 29% para US$ 32 milhões. O serviço é frequentado diariamente em todo o mundo por dois milhões de usuários, que gastam 54 minutos navegando.

Fundado em março de 2008, o grupo chinês desenvolve e cria jogos para a web. Esse é o primeiro investimento externo recebido pelo Grindr, agora avaliado em US$ 155 milhões, segundo o “New York Times”.

“Por quase sete anos, o Grindr financiou seu crescimento e, fazendo isso, nós construímos a maior rede para homens gays do mundo”, afirmou Joel Simkhai, fundador e presidente-executivo do aplicativo.

“Nós aceitamos esse investimento em nossa companhia para acelerar nosso crescimento, para que possamos expandir nossos serviços e continuar a garantir que nós façamos do Grindr o aplicativo e marca número um para milhões de usuários.” Os 40% das cotas restantes da empresa serão adquiridos por Simkhai e os funcionários do Grindr.

Para o Grindr, que atua em 196 países, a aliança com os chineses permite não só a expansão de novas ferramentas como a manutenção da equipe, informou ao “NYT” o diretor de operações do aplicativo, Carter McJunkin. Já para a Kunluh, a vantagem é abrir uma nova linha de atuação além dos games.

Assim como o Tinder, outro app de relacionamento, o Grindr também mostra aos usuários as fotos de possíveis pretendentes que estão próximos, baseados nas informações de geolocalização do smartphone. Caso um goste do outro, são levados para uma sala privada de chat.

Por G1, em São Paulo
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