DATA DA PUBLICAÇÃO 19/09/2013 | Economia
Greves e paralisações atingem 26 mil metalúrgicos na Região
Unificação entre sindicatos da CUT e demais centrais sindicais dão força ao movimento
Cerca de 26 mil metalúrgicos estão mobilizados na Região entre as paralisações da semana passada e as greves que começaram nesta quarta-feira (18/09) em 21 empresas.
O movimento realizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC é um alerta às bancadas patronais, que até agora não apresentaram propostas que atendam à categoria na campanha salarial. Nesta quarta-feira (18/09) ocorreram greves em diversas cidades do Estado em uma ação unificada pelos sindicatos filiados à FEM/ CUT (Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo), Conlutas e Intersindical mobilizando 15 mil trabalhadores em 33 empresas no Estado.
A data-base da categoria é 1º de setembro. Entre as principais reivindicações estão reajuste salarial com reposição da inflação mais aumento real de 2%.
Após dois meses de negociação, sem acordo, entre a FEM e os sindicatos patronais de diversos ramos metalúrgicos, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC mobilizou 18 mil trabalhadores da Região na semana passada em assembleias na porta de 48 fábricas, com atraso nas entradas dos turnos.
Nesta quarta-feira (18/09) tiveram início as greves de 24 horas que atingiram oito mil trabalhadores de 21 empresas de São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A categoria decidiu unificar a mobilização entre a CUT e outras centrais sindicais.
No Estado, a FEM representa 205 mil trabalhadores nesta negociação. No ABCD, são 75 mil.
“Importante os patrões perceberem que as montadoras estão operando normalmente e precisam ser abastecidas. Caso haja uma greve por tempo indeterminado nos grupos em negociação, a produção das fabricantes de veículos será prejudicada. A negociação com as montadoras também ocorre, mas de maneira individual”, disse Wagner Santana, o Wagnão, secretário-geral do sindicato.
A FEM continua a negociação com a bancada do Grupo 3 nesta quinta (19/09), 10h, na sede do Sindipeças.
Cerca de 26 mil metalúrgicos estão mobilizados na Região entre as paralisações da semana passada e as greves que começaram nesta quarta-feira (18/09) em 21 empresas.
O movimento realizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC é um alerta às bancadas patronais, que até agora não apresentaram propostas que atendam à categoria na campanha salarial. Nesta quarta-feira (18/09) ocorreram greves em diversas cidades do Estado em uma ação unificada pelos sindicatos filiados à FEM/ CUT (Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo), Conlutas e Intersindical mobilizando 15 mil trabalhadores em 33 empresas no Estado.
A data-base da categoria é 1º de setembro. Entre as principais reivindicações estão reajuste salarial com reposição da inflação mais aumento real de 2%.
Após dois meses de negociação, sem acordo, entre a FEM e os sindicatos patronais de diversos ramos metalúrgicos, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC mobilizou 18 mil trabalhadores da Região na semana passada em assembleias na porta de 48 fábricas, com atraso nas entradas dos turnos.
Nesta quarta-feira (18/09) tiveram início as greves de 24 horas que atingiram oito mil trabalhadores de 21 empresas de São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A categoria decidiu unificar a mobilização entre a CUT e outras centrais sindicais.
No Estado, a FEM representa 205 mil trabalhadores nesta negociação. No ABCD, são 75 mil.
“Importante os patrões perceberem que as montadoras estão operando normalmente e precisam ser abastecidas. Caso haja uma greve por tempo indeterminado nos grupos em negociação, a produção das fabricantes de veículos será prejudicada. A negociação com as montadoras também ocorre, mas de maneira individual”, disse Wagner Santana, o Wagnão, secretário-geral do sindicato.
A FEM continua a negociação com a bancada do Grupo 3 nesta quinta (19/09), 10h, na sede do Sindipeças.
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