DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2009 | Economia
Greve ''pipoca'' paralisa Fundição Tupy
Os 1.200 funcionários da filial da Fundição Tupy, em Mauá, estão protestando e realizando a chamada greve pipoca (que se manifesta sucessivamente, em diferentes horários e setores da mesma empresa) pelo não recebimento da parcela da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) que deveria ser paga em julho, de acordo com funcionários e com o Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá.
"Na última quinta-feira (30) fizemos uma paralisação envolvendo todos os trabalhadores. Durante as próximos dias continuaremos fazendo paradas nos três setores de produção da empresa", afirma o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, Sivaldo da Silva Pereira.
Segundo o sindicalista, o valor total da PLR dos funcionários da Tupy é de R$ 2.500. "A empresa sempre pagou uma parte desse valor no mês de julho, mas neste ano alega problemas de caixa e prometeu pagar a PLR integralmente em janeiro, mas os funcionários não concordaram", salienta.
A empresa, que tem sede em Joinville, Santa Catarina, fundada em 1938, tem grande parte de sua produção constituída de componentes desenvolvidos sob encomenda para o setor automotivo, que engloba caminhões, ônibus, utilitários, automóveis, tratores e outras máquinas agrícolas.
"Com a queda das exportações e a crise do setor de caminhões, muitas empresas, como a Mercedes-Benz deixaram de realizar pedidos e isso prejudicou muito a companhia", explica Pereira.
"Na segunda-feira provavelmente vão ocorrer outras paralisações, pois a empresa emitiu um comunicado alegando que não poderia pagar a parcela da PLR", comenta um funcionário. Procurada pela reportagem, a Fundição Tupy não se pronunciou sobre o assunto.
"Na última quinta-feira (30) fizemos uma paralisação envolvendo todos os trabalhadores. Durante as próximos dias continuaremos fazendo paradas nos três setores de produção da empresa", afirma o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, Sivaldo da Silva Pereira.
Segundo o sindicalista, o valor total da PLR dos funcionários da Tupy é de R$ 2.500. "A empresa sempre pagou uma parte desse valor no mês de julho, mas neste ano alega problemas de caixa e prometeu pagar a PLR integralmente em janeiro, mas os funcionários não concordaram", salienta.
A empresa, que tem sede em Joinville, Santa Catarina, fundada em 1938, tem grande parte de sua produção constituída de componentes desenvolvidos sob encomenda para o setor automotivo, que engloba caminhões, ônibus, utilitários, automóveis, tratores e outras máquinas agrícolas.
"Com a queda das exportações e a crise do setor de caminhões, muitas empresas, como a Mercedes-Benz deixaram de realizar pedidos e isso prejudicou muito a companhia", explica Pereira.
"Na segunda-feira provavelmente vão ocorrer outras paralisações, pois a empresa emitiu um comunicado alegando que não poderia pagar a parcela da PLR", comenta um funcionário. Procurada pela reportagem, a Fundição Tupy não se pronunciou sobre o assunto.
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