NOTÍCIA ANTERIOR
Mesmo com greve, matrícula do Sisu não deve ser prorrogada
PRÓXIMA NOTÍCIA
Segunda fase do Exame da OAB será aplicada neste domingo
DATA DA PUBLICAÇÃO 06/07/2012 | Educação
Greve na UFABC faz um mês
Greve na UFABC faz um mês Estudantes fazem manifestação no centro de São Bernardo. Foto: Andris Bovo
Estudantes fazem manifestação no centro de São Bernardo. Foto: Andris Bovo
Paralisação continua por tempo indeterminado em 55 instituições federais em todo o País

Profissionais e alunos na UFABC (Universidade Federal do ABC) completam nesta quinta-feira (05/07) um mês de adesão à greve nacional que atinge 55 instituições federais de ensino no País. A ADUFABC (Associação dos Docentes da UFABC) estima que mais de 90% dos professores das unidades de São Bernardo e Santo André aderiram. A principal reivindicação é a reestruturação do plano de carreira.

Em outras universidades, a paralisação começou em 17 de maio. Na UFABC, todas as atividades presenciais e não presenciais de aula estão suspensas, assim como as matrículas para o 3º quadrimestre de 2012. Juntas as unidades possuem sete mil alunos matriculados.

A reunião agendada entre o Ministério do Planejamento e os professores para 19 de junho foi adiada e o presidente da ADUFABC, Armando Caputi, afirma que as negociações estão paradas. “Depois do cancelamento dessa reunião não tivemos nenhum outro contato oficial”, relatou.

Para Caputi, a falta de continuidade nas conversas é a responsável pela manutenção da greve, que atinge quase um milhão de universitários em todo o País.

A paralisação é apoiada por boa parte dos estudantes, que também pedem mais investimentos em educação com maior percentual do PIB (Produto Interno Bruto) para a área. Em 21 de junho, alunos e professores da UFABC realizaram apitaço na região central de São Bernardo.

João Manuel Coutinho, aluno de Ciência e Tecnologia da UFABC e integrante do comando de greve dos estudantes, não acredita que será prejudicado pela falta de aula. “Não estamos parados, temos muitas atividades como debates e palestras, nunca ficamos sem fazer nada”, disse.

Na Região, o campus Diadema da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) aderiu à greve em maio. Além dos professores, técnicos administrativos das instituições federais estão parados.

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Educação
21/09/2018 | Ensino superior cresce no País, mas graças à modalidade a distância
19/09/2018 | Em crise financeira, UFABC tenta definir objetivos para 2019
18/09/2018 | Cidade francesa muda pátio de pré-escola para favorecer a igualdade de gênero
As mais lidas de Educação
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7715 dias no ar.