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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/02/2013 | Economia
Greve dos vigilantes afeta funcionamento dos bancos
Greve dos vigilantes afeta funcionamento dos bancos Trabalhadores saíram em passeata e protestaram no Centro de São Bernardo. Foto: Adonis Guerra.
Trabalhadores saíram em passeata e protestaram no Centro de São Bernardo. Foto: Adonis Guerra.
Cerca de 80% das agências estão fechadas na Região

Os vigilantes do ABCD cruzaram os braços na manhã desta sexta-feira (01/02). Os trabalhadores aderiram à paralisação nacional em protesto ao não pagamento do adicional de periculosidade que foi instituído por lei à categoria em dezembro do ano passado. Cerca de 80% dos bancos estão fechados na Região de acordo com a estimativa do Sindicato dos Empregados Vigilantes e Seguranças em Empresas de Segurança, Vigilância e seus afins de São Bernardo.

Os trabalhadores de São Bernardo e Diadema aderiram em massa ao protesto. Realizaram atos em frente às agências bancárias e prédios comerciais. Nos demais municípios, a greve teve menos força, mas afetou o funcionamento dos bancos do Centro, como em Santo André e São Caetano.

“Já temos o interesse de algumas empresas em negociar o adicional e faremos diversas reuniões na próxima semana. Consideramos uma vitória e resultado desta manifestação, cerca de 80% dos bancos estão fechados. Até dia 12 devemos avançar, senão a orientação é uma greve geral por tempo indeterminado”, afirmou o presidente do sindicato, Jorge Francisco da Silva.

O ato abrangeu trabalhadores de todo o País e teve o objetivo de chamar a atenção da população e dos patrões para a necessidade de cumprir a nova legislação. Em 10 de dezembro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740/12, alterando o Artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho, concedendo o adicional de periculosidade de 30% sobre o salário para toda a categoria profissional dos vigilantes e trabalhadores em segurança do Brasil. A vigência da lei inciou na mesma data. Porém, não está sendo cumprida, já que os patrões afirmam que é necessário alguns ajustes.

No País são 880 mil trabalhadores do ramo de vigilância, em São Bernardo são oito mil e em Diadema cinco mil profissionais que atuam em empresas privadas e públicas.

O Sindicato dos Bancários do ABC apoiou o movimento e orientou as agências sem os profissionais vigilantes a não funcionarem nesta sexta-feira (01/02).

Por Michelly Cyrillo - ABCD Maior
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