DATA DA PUBLICAÇÃO 22/03/2010 | Educação
Greve dos professores em SP entra na terceira semana
A greve dos professores da rede estadual de São Paulo, iniciada no dia 8 de março, entra na terceira semana nesta segunda-feira (22) ainda sem acordo entre as partes. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) afirma que a paralisação atinge 60% da categoria, mas a secretaria da Educação permanece contabilizando menos de 1% de adesão entre os cerca de 220 mil professores.
Na segunda assembleia realizada no vão livre do Masp,que complicou o trânsito de São Paulo na sexta, os professores decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Uma nova assembleia foi marcada para sexta-feira (26) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi (zona oeste), a sede do governo estadual.
Reajuste
De acordo com a Apeoesp, a proposta, feita pelo governo, de incorporar as gratificações ao salário cria um reajuste de 0,27% para professores até a 4ª série do ensino fundamental, e 0,59% para os professores da 5ª série do ensino fundamental ao ensino médio.
Com a greve, os professores esperam que a gestão José Serra (PSDB) sinta-se pressionada e inicie um processo de negociação para o reajuste dos salários. O objetivo é conseguir 34,3%.
A secretaria disse que não há condição econômica para sustentar o aumento, que custaria R$ 3,5 bilhões e desorganizaria as finanças do governo do Estado. A pasta afirmou que os professores que aderirem à greve terão desconto no salário.
Na segunda assembleia realizada no vão livre do Masp,que complicou o trânsito de São Paulo na sexta, os professores decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Uma nova assembleia foi marcada para sexta-feira (26) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi (zona oeste), a sede do governo estadual.
Reajuste
De acordo com a Apeoesp, a proposta, feita pelo governo, de incorporar as gratificações ao salário cria um reajuste de 0,27% para professores até a 4ª série do ensino fundamental, e 0,59% para os professores da 5ª série do ensino fundamental ao ensino médio.
Com a greve, os professores esperam que a gestão José Serra (PSDB) sinta-se pressionada e inicie um processo de negociação para o reajuste dos salários. O objetivo é conseguir 34,3%.
A secretaria disse que não há condição econômica para sustentar o aumento, que custaria R$ 3,5 bilhões e desorganizaria as finanças do governo do Estado. A pasta afirmou que os professores que aderirem à greve terão desconto no salário.
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