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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/11/2015 | Geral
Greve dos petroleiros continua no litoral de SP e nova reunião é marcada
Trabalhadores mantém greve e querem Acordo Coletivo de Trabalho.

Nova assembleia para discutir a paralisação será nesta segunda-feira.


Os petroleiros que atuam na Baixada Santista continuam em greve. A categoria mantém negociações com a Petrobras, que afirma estar "aberta para o diálogo com os trabalhadores".

De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), uma nova assembleia será realizada nesta segunda-feira (16) para avaliar a continuidade ou não do movimento. Já na quinta-feira (19) o grupo deve se reunir novamente para avaliar uma nova proposta da companhia.

Na região, a greve atinge todas as unidades: a Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão, Terminais Transpetro na Alemoa, em Santos e Pilões, em Cubatão, além do Edifício Valongo, em Santos, e plataformas de Merluza e Mexilhão, localizadas na Bacia de Santos.
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Petroleiros confinados há 2 semanas trabalham até 16 horas por dia
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Na última sexta-feira (13), os grevistas se reuniram com a diretoria do sindicato, onde ficou decidida nova assembleia.

Após a reunião, a FUP se posicionou favorável ao fim da greve, recomendando que os sindicatos suspendam a greve. Ainda de acordo com a Federação, a estatal “garante a compensação de metade dos dias parados e propõe o desconto do restante, sem reflexos para o trabalhador”.

Cerca de 15 trabalhadores estão confinados desde o dia 28 de outubro na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (SP). Há mais de duas semanas eles têm trabalhado cerca de 16 horas por dia. De acordo com o Sindipetro, o número representa um grupo de contingência, que atua de forma para não prejudicar o abastecimento.

Greve
A greve na Petrobras foi iniciada no dia 29 de outubro por cinco sindicatos que fazem parte da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). Depois, uniram-se ao movimento os sindicatos filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP), incluindo o da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.

A categoria, que pede reajuste salarial de 18%, rejeitou a proposta da Petrobras de aumento de 8,11%. O movimento também é contra o plano de venda de ativos da estatal e busca manter direitos dos trabalhadores, em meio às dificuldades financeiras da Petrobras, envolvida num escândalo de corrupção.

Contrária ao plano de desinvestimentos na Petrobras, a FNP reivindica interrupção do processo de terceirização em curso na empresa e a retomada dos investimentos no país.

A Petrobras se dispôs a avançar em itens reivindicados pelas entidades sindicais e discutir aqueles não relacionados diretamente ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A empresa está aberta à negociação e a discutir as reivindicações dos representantes dos empregados.

Por G1, em Santos
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