DATA DA PUBLICAÇÃO 06/10/2011 | Economia
Greve dos Correios pode acabar nesta quinta-feira
No ABCD trabalhadores não aceitaram o acordo. Fotos: Andris Bovo
A greve dos funcionários dos Correios pode encerrar nesta quinta-feira (06/10). Apesar de acordo sido fechado durante audiência de conciliação no TST (Tribunal Superior do Trabalho) entre a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares) e a empresa, os 35 sindicatos realizam assembleias para votar se aprovam a nova proposta. Os empregados filiados ao Sintect- SP (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Similares de São Paulo) já rejeitaram a proposta.
Para que a greve seja encerrada quinta-feira (06/10), o acordo deve ser aprovado por pelo menos 18 sindicatos da categoria. Até agora, os sindicatos de Brasília, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais também rejeitaram a proposta. As assembleias ocorrem entre os dias 5 e 6 em todo o país. Se essa posição for mantida pela maioria dos sindicatos, o processo será encaminhado a um relator no TST e será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos na próxima segunda-feira (10/10).
O novo acordo prevê o pagamento de aumento real de R$ 80 a partir de outubro, que estava previsto para ser pago só a partir de janeiro. Também foi mantida a proposta de aumento linear do salário e dos benefícios de 6,87%, retroativo a 1º de agosto, mas os trabalhadores abriram mão do abono de R$ 500 que foi oferecido pela empresa. A proposta também prevê que a empresa devolva o valor correspondente aos seis dias de greve que já foram descontados dos trabalhadores em folha de pagamento até a próxima segunda-feira. Os outros dias de greve que não foram descontados dos trabalhadores deverão ser compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados.
O secretário-geral da regional do Sindicato no ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe, afirmou que a categoria rejeitou a proposta em São Paulo. “Não aceitamos por diversos motivos, inclusive sobre a decisão dos dias parados, descontos e reposições. Vamos continuar a realizar atos na Capital e nas regionais.”
Os carteiros, entregadores, funcionários da triagem dos Correios estão em greve desde o dia 13/09 às 22hs. A assessoria de imprensa dos Correios informou que cerca de 28% dos 20 mil trabalhadores da Capital, ABCD, região metropolitana e baixada Santista estão de braços cruzados. O atraso nas entregas nessas regiões esta em média em cinco dias.
Para que a greve seja encerrada quinta-feira (06/10), o acordo deve ser aprovado por pelo menos 18 sindicatos da categoria. Até agora, os sindicatos de Brasília, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais também rejeitaram a proposta. As assembleias ocorrem entre os dias 5 e 6 em todo o país. Se essa posição for mantida pela maioria dos sindicatos, o processo será encaminhado a um relator no TST e será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos na próxima segunda-feira (10/10).
O novo acordo prevê o pagamento de aumento real de R$ 80 a partir de outubro, que estava previsto para ser pago só a partir de janeiro. Também foi mantida a proposta de aumento linear do salário e dos benefícios de 6,87%, retroativo a 1º de agosto, mas os trabalhadores abriram mão do abono de R$ 500 que foi oferecido pela empresa. A proposta também prevê que a empresa devolva o valor correspondente aos seis dias de greve que já foram descontados dos trabalhadores em folha de pagamento até a próxima segunda-feira. Os outros dias de greve que não foram descontados dos trabalhadores deverão ser compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados.
O secretário-geral da regional do Sindicato no ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe, afirmou que a categoria rejeitou a proposta em São Paulo. “Não aceitamos por diversos motivos, inclusive sobre a decisão dos dias parados, descontos e reposições. Vamos continuar a realizar atos na Capital e nas regionais.”
Os carteiros, entregadores, funcionários da triagem dos Correios estão em greve desde o dia 13/09 às 22hs. A assessoria de imprensa dos Correios informou que cerca de 28% dos 20 mil trabalhadores da Capital, ABCD, região metropolitana e baixada Santista estão de braços cruzados. O atraso nas entregas nessas regiões esta em média em cinco dias.
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