DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2015 | Economia
Greve de servidores do INSS entra no 15º dia na região
Foto: Divulgação / Sindisprev
O servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entram no 15º dia de greve em todo o País. Na região, além da agência de Diadema, agora a de São Caetano segue fechada. As demais estão atendendo parcialmente a população, dando prioridade às perícias agendadas.
Ontem, houve reunião entre os representantes sindicais dos trabalhadores e do Ministério do Planejamento, que declinou mais uma vez o pleito de reposição das perdas salariais nos últimos quatro anos, de 27,3%. A oferta realizada novamente é de restituição de 21,3% parcelada, sendo 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019.
A demanda não diz respeito somente aos profissionais que atuam no INSS, mas a todos os servidores federais. Avançaram dois pontos, o auxílio alimentação, que subiu de R$ 373 para R$ 458 e a saúde suplementar, que é a contrapartida do governo no convênio médico, com oferta de cobertura de 22% do valor, conta o diretor do Sinsprev (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo) Thiago Alves. “Nosso pedido em relação ao auxílio-alimentação é de equiparação entre os três poderes. Nós, do INSS, somos os que ganham menor valor. No Judiciário e no Legislativo, ele chega a R$ 750”, conta. Quanto ao benefício para o plano de saúde, Alves diz que não estava na pauta.
Hoje é dia de nova reunião com o Planejamento, e o tema da vez são pleitos exclusivos dos trabalhadores do instituto. Um dos tópicos que serão abordados é a abertura de mais vagas para concurso do INSS. “Hoje existem 800, mas são necessárias 15 mil em todo o País, pois, além da demanda crescente, muitos profissionais já estão em condições de se aposentar”, afirma Alves. Outro é a incorporação de gratificações no salário.
O diretor do Sinsprev conta que está marcada para sexta-feira nova assembleia, na sede do sindicato, na Capital, para que sejam votadas as ofertas do governo e a continuidade ou o fim da paralisação. Até lá, a greve continua.
Os segurados do INSS que têm atendimento agendado devem ligar para a Central 135 para se certificarem de que a unidade está funcionando. Quem não conseguir ser atendido, terá a data reagendada pela própria unidade. O segurado poderá confirmar a nova data pelo mesmo número de telefone, no dia seguinte ao do agendamento.
O órgão garante que quem precisava dar entrada em algum benefício, terá considerada a data do agendamento, mesmo que o atendimento não tenha sido realizado.
Ontem, houve reunião entre os representantes sindicais dos trabalhadores e do Ministério do Planejamento, que declinou mais uma vez o pleito de reposição das perdas salariais nos últimos quatro anos, de 27,3%. A oferta realizada novamente é de restituição de 21,3% parcelada, sendo 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019.
A demanda não diz respeito somente aos profissionais que atuam no INSS, mas a todos os servidores federais. Avançaram dois pontos, o auxílio alimentação, que subiu de R$ 373 para R$ 458 e a saúde suplementar, que é a contrapartida do governo no convênio médico, com oferta de cobertura de 22% do valor, conta o diretor do Sinsprev (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo) Thiago Alves. “Nosso pedido em relação ao auxílio-alimentação é de equiparação entre os três poderes. Nós, do INSS, somos os que ganham menor valor. No Judiciário e no Legislativo, ele chega a R$ 750”, conta. Quanto ao benefício para o plano de saúde, Alves diz que não estava na pauta.
Hoje é dia de nova reunião com o Planejamento, e o tema da vez são pleitos exclusivos dos trabalhadores do instituto. Um dos tópicos que serão abordados é a abertura de mais vagas para concurso do INSS. “Hoje existem 800, mas são necessárias 15 mil em todo o País, pois, além da demanda crescente, muitos profissionais já estão em condições de se aposentar”, afirma Alves. Outro é a incorporação de gratificações no salário.
O diretor do Sinsprev conta que está marcada para sexta-feira nova assembleia, na sede do sindicato, na Capital, para que sejam votadas as ofertas do governo e a continuidade ou o fim da paralisação. Até lá, a greve continua.
Os segurados do INSS que têm atendimento agendado devem ligar para a Central 135 para se certificarem de que a unidade está funcionando. Quem não conseguir ser atendido, terá a data reagendada pela própria unidade. O segurado poderá confirmar a nova data pelo mesmo número de telefone, no dia seguinte ao do agendamento.
O órgão garante que quem precisava dar entrada em algum benefício, terá considerada a data do agendamento, mesmo que o atendimento não tenha sido realizado.
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