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Greve dos professores estaduais segue por tempo indeterminado
DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2013 | Educação
Greve de professores do Estado entra no segundo dia com maior adesão
Greve de professores do Estado entra no segundo dia com maior adesão Foto: www1.folha.uol.com.br
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Apeoesp estima adesão de 30,5% de docentes em todo o Estado

Levantamento feito nesta terça-feira (23/04) pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) aponta 30,5% de adesão à greve dos professores da rede estadual. Na segunda-feira (22/04), o percentual era de 25%. O sindicato também apurou que a paralisação teve a participação de 30,2% dos docentes da Capital, 27,4% na Grande São Paulo (incluindo o ABCD) e 33,8% no Interior. Já o balanço da secretaria estadual de educação apontou oscilação de 1,9% no registro de falta dos docentes em relação à média diária de ausências de aproximadamente 5%.

A greve dos professores foi anunciada em assembleia realizada na última sexta-feira (19/04). Entre as reivindicações da categoria está a reposição salarial de 36,74%, complementação do reajuste referente a 2012 e o cumprimento da lei do piso, que prevê a utilização de 33% da jornada de trabalho para atividades de formação e preparação de aulas.

Na semana passada, o governo estadual anunciou o envio de projeto de lei complementar à Assembleia Legislativa que concede a partir de 1º de julho reajuste de 8,1%, mas a Apeoesp alega que na prática o aumento proposto é de apenas 2%. A rede estadual conta com 230 mil docentes, dos quais cerca de 15 mil atuam na Região.

De acordo com a assessoria da Apeoesp, uma reunião entre a diretoria do sindicato e a Secretaria Estadual de Educação foi agendada para quinta-feira (25/04). A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação afirmou que o atendimento acontecerá para atender ofício da Apeoesp, o que não significa abertura nas negociações.

Paralisação nacional - Nesta terça, a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) anunciou paralisação por três dias de professores da rede pública em todo o País por melhores condições de trabalho.

Os estados que aderiram são Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

De acordo com a CNTE, esses estados podem continuar ou não a greve após os três dias dependendo das negociações nos locais. Até o momento, apenas São Paulo e Maranhão deflagraram greve por tempo indeterminado.

*Com Agência Brasil

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
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