DATA DA PUBLICAÇÃO 03/11/2014 | Cidade
Greve de motoristas de ônibus em Mauá é cancelada
Antes que motoristas e cobradores cruzassem os braços pela terceira vez em Mauá, empresário Baltazar assinou as homologações. Foto: Andris Bovo
Empresário Baltazar José de Souza mais uma vez se comprometeu em pagar as multas rescisórias
A greve de motoristas e cobradores das linhas municipais da Viação Cidade de Mauá e das linhas intermunicipais da Eaosa (Empresa Auto Ônibus Santo André), em Mauá, que aconteceria nesta segunda-feira (03/11) foi cancelada. A paralisação aconteceria pela falta de pagamento de multas rescisórias por parte do empresário Balatazar José de Souza. No entanto, conforme o Sintetra (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviários e Anexos), as homologações foram assinadas antes que a categoria cruzasse os braços.
Esta seria a terceira greve da categoria neste ano. A primeira greve aconteceu no início de agosto justamente pela falta de pagamento de R$ 4 milhões do passivo da Viação Cidade de Mauá pela demissão de 180 funcionários. Na ocasião, a Prefeitura intermediou as negociações e conseguiu com que o empresário Baltazar José de Souza se comprometesse com o pagamento dos direitos trabalhistas. E a garantia de que a empresa Suzantur contrataria os funcionários demitidos.
Porém, no final do mesmo mês a suspensão dos pagamentos pelo empresário fez com que outra paralisação ocorre na cidade. Mais uma vez a Prefeitura teve que interferir e intermediar as negociações. O empresário voltou atrás e mais uma vez se comprometeu em realizar os pagamentos. As homologações são realizadas por grupos.
Entenda o caso - Em novembro de 2013, decisão judicial declarou inidôneas a Viação Cidade de Mauá e a outra empresa que prestava serviços na cidade, a Leblon, por fraude no sistema de bilhetagem do transporte municipal. Por conta dessa decisão, a Prefeitura descredenciou as duas empresas, e contratou emergencialmente a Suzantur para prestar os serviços.
Em agosto deste ano foi concluído processo licitatório para escolher uma nova empresa concessionária, e a vencedora foi a Suzantur, que até dezembro deve assumir oficialmente o serviço, através de contrato com duração de 10 anos, renováveis por mais 10.
A greve de motoristas e cobradores das linhas municipais da Viação Cidade de Mauá e das linhas intermunicipais da Eaosa (Empresa Auto Ônibus Santo André), em Mauá, que aconteceria nesta segunda-feira (03/11) foi cancelada. A paralisação aconteceria pela falta de pagamento de multas rescisórias por parte do empresário Balatazar José de Souza. No entanto, conforme o Sintetra (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviários e Anexos), as homologações foram assinadas antes que a categoria cruzasse os braços.
Esta seria a terceira greve da categoria neste ano. A primeira greve aconteceu no início de agosto justamente pela falta de pagamento de R$ 4 milhões do passivo da Viação Cidade de Mauá pela demissão de 180 funcionários. Na ocasião, a Prefeitura intermediou as negociações e conseguiu com que o empresário Baltazar José de Souza se comprometesse com o pagamento dos direitos trabalhistas. E a garantia de que a empresa Suzantur contrataria os funcionários demitidos.
Porém, no final do mesmo mês a suspensão dos pagamentos pelo empresário fez com que outra paralisação ocorre na cidade. Mais uma vez a Prefeitura teve que interferir e intermediar as negociações. O empresário voltou atrás e mais uma vez se comprometeu em realizar os pagamentos. As homologações são realizadas por grupos.
Entenda o caso - Em novembro de 2013, decisão judicial declarou inidôneas a Viação Cidade de Mauá e a outra empresa que prestava serviços na cidade, a Leblon, por fraude no sistema de bilhetagem do transporte municipal. Por conta dessa decisão, a Prefeitura descredenciou as duas empresas, e contratou emergencialmente a Suzantur para prestar os serviços.
Em agosto deste ano foi concluído processo licitatório para escolher uma nova empresa concessionária, e a vencedora foi a Suzantur, que até dezembro deve assumir oficialmente o serviço, através de contrato com duração de 10 anos, renováveis por mais 10.
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