DATA DA PUBLICAÇÃO 28/11/2014 | Setecidades
Greve de médicos em Ribeirão não tem data para acabar
Prefeitura garante que está aberta ao diálogo, mas médicos até agora não apareceram para conversar. Foto: Andris Bovo
Paralisação ocorre desde segunda-feira (24/11); Prefeitura e médicos travam embate
Desde segunda-feira (24/11), os moradores de Ribeirão Pires não podem contar com o atendimento na rede municipal de Saúde. Aproximadamente 70 médicos cruzaram os braços no Hospital e Maternidade São Lucas e na UPA Santa Luzia. Os profissionais alegam condições precárias de trabalho, já a Prefeitura aponta a possibilidade de retaliação por parte da categoria pelo corte de um bônus sobre o salário.
Inicialmente, a paralisação era liderada pelos médicos plantonistas. Desde terça-feira (25/11), atendentes do Centro de Especialidades – que funciona no Hospital São Lucas – também cruzaram os braços. A Prefeitura acusa os médicos de inviabilizarem o diálogo. Uma reunião de mediação com o prefeito de Ribeirão, Saulo Benevides, estava programada para segunda, porém a comissão que representa a categoria não compareceu ao encontro.
Apenas os atendimentos de urgência e emergência estão mantidos. O quadro de funcionários de Ribeirão Pires conta apenas com 107 médicos, 70 aderiram à greve.
Corte - Em nota, a Prefeitura informou que a paralisação ocorre dias após a aprovação do projeto do Executivo que retira a gratificação de 30% por assiduidade que os profissionais recebiam desde a gestão passada. "A atual gestão desconhece as razões da concessão deste benefício e entende que a assiduidade é dever de todo o trabalhador", informou a nota.
Procurado pela reportagem do ABCD MAIOR, o presidente do SindMed (Sindicato dos Médicos) de Santo André e Região, Ari Wajsfeld, não retornou os contatos até o fechamento desta matéria.
Desde segunda-feira (24/11), os moradores de Ribeirão Pires não podem contar com o atendimento na rede municipal de Saúde. Aproximadamente 70 médicos cruzaram os braços no Hospital e Maternidade São Lucas e na UPA Santa Luzia. Os profissionais alegam condições precárias de trabalho, já a Prefeitura aponta a possibilidade de retaliação por parte da categoria pelo corte de um bônus sobre o salário.
Inicialmente, a paralisação era liderada pelos médicos plantonistas. Desde terça-feira (25/11), atendentes do Centro de Especialidades – que funciona no Hospital São Lucas – também cruzaram os braços. A Prefeitura acusa os médicos de inviabilizarem o diálogo. Uma reunião de mediação com o prefeito de Ribeirão, Saulo Benevides, estava programada para segunda, porém a comissão que representa a categoria não compareceu ao encontro.
Apenas os atendimentos de urgência e emergência estão mantidos. O quadro de funcionários de Ribeirão Pires conta apenas com 107 médicos, 70 aderiram à greve.
Corte - Em nota, a Prefeitura informou que a paralisação ocorre dias após a aprovação do projeto do Executivo que retira a gratificação de 30% por assiduidade que os profissionais recebiam desde a gestão passada. "A atual gestão desconhece as razões da concessão deste benefício e entende que a assiduidade é dever de todo o trabalhador", informou a nota.
Procurado pela reportagem do ABCD MAIOR, o presidente do SindMed (Sindicato dos Médicos) de Santo André e Região, Ari Wajsfeld, não retornou os contatos até o fechamento desta matéria.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda