DATA DA PUBLICAÇÃO 03/05/2017 | Economia
Greve de empregados dos Correios continua
Em assembleia realizada ontem pela Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), os funcionários do Correios rechaçaram a proposta feita por dirigentes da estatal no dia 1º.
Os trabalhadores entraram em greve na quarta-feira passada, às 22h. Segundo a Fentect, os empregados são contra o desmonte da companhia, a privatização, a suspensão das férias até abril de 2018, o programa de demissão incentivada, a entrega de correspondências em dias alternados, mais segurança e o fechamento de cerca de 250 agências. Do total, a estatal afirma que 37 unidades da Região Metropolitana, que inclui Grande ABC, encerrarão suas atividades até o fim do ano.
O acordo proposto pelos Correios prevê a revogação, por 90 dias, da medida que suspendeu as férias e das novas implantações de medidas operacionais como a DDA (Distribuição Domiciliária Alternada), o CDD (Centro de Distribuição Domiciliar) e a OAI (Organização das Atividades Internas).
Quanto ao plano de saúde, os sindicatos poderão apresentar contraproposta. Caso haja acordo com a empresa, os Correios retirarão a solicitação de mediação que haviam feito junto ao TST (Tribunal Superior do Trabalho). Com relação aos dias parados, a empresa irá realizar o desconto referente à sexta-feira. Os outros dois dias serão compensados pelos trabalhadores.
“Vai ter reunião amanhã (hoje) entre as centrais e os dirigentes e, na quinta (amanhã), outra assembleia para definir se continuamos parados”, afirma José Luiz de Oliveira, diretor do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba), que representa a região.
Os trabalhadores entraram em greve na quarta-feira passada, às 22h. Segundo a Fentect, os empregados são contra o desmonte da companhia, a privatização, a suspensão das férias até abril de 2018, o programa de demissão incentivada, a entrega de correspondências em dias alternados, mais segurança e o fechamento de cerca de 250 agências. Do total, a estatal afirma que 37 unidades da Região Metropolitana, que inclui Grande ABC, encerrarão suas atividades até o fim do ano.
O acordo proposto pelos Correios prevê a revogação, por 90 dias, da medida que suspendeu as férias e das novas implantações de medidas operacionais como a DDA (Distribuição Domiciliária Alternada), o CDD (Centro de Distribuição Domiciliar) e a OAI (Organização das Atividades Internas).
Quanto ao plano de saúde, os sindicatos poderão apresentar contraproposta. Caso haja acordo com a empresa, os Correios retirarão a solicitação de mediação que haviam feito junto ao TST (Tribunal Superior do Trabalho). Com relação aos dias parados, a empresa irá realizar o desconto referente à sexta-feira. Os outros dois dias serão compensados pelos trabalhadores.
“Vai ter reunião amanhã (hoje) entre as centrais e os dirigentes e, na quinta (amanhã), outra assembleia para definir se continuamos parados”, afirma José Luiz de Oliveira, diretor do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba), que representa a região.
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