DATA DA PUBLICAÇÃO 24/03/2009 | Política
Grecco recorre e cassação de Volpi será apreciada pelo TRE
O candidato a vice-prefeito derrotado na corrida pelo Paço de Ribeirão Pires no ano passado, Luiz Carlos Grecco (PP), recorreu da decisão da Justiça Eleitoral da cidade e o processo de cassação do chefe do Executivo reeleito, Clóvis Volpi (PV), será apreciado agora pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo.
A ação impetrada pela coligação de Grecco, liderada pelo tucano Valdírio Prisco, acusa o vencedor do pleito de compra de votos durante a campanha. O progressista pede a nulidade da posse do verde e a consequente realização de nova eleição.
O Ministério Público da cidade havia acatado as argumentações do progressista e recomendado a promoção de novo processo eleitoral para o dia 2 de março. Porém, o juiz eleitoral José Wellington Bezerra da Costa Neto julgou improcedente a ação de Grecco.
O processo foi aberto uma semana antes da votação do dia 5 de outubro, após uma denúncia de um candidato a vereador da própria aliança de apoio a Clóvis Volpi. "Foram espalhadas pelo município algumas listas com nomes de eleitores que, depois de prometerem voto ao prefeito, recebiam benefícios e valores entre R$ 45 e R$ 50", acusa Grecco, confiante no resultado positivo do recurso.
O verde, por sua vez, nega veementemente as denúncias. "É um absurdo. Isso é coisa de perdedor, de quem obteve 5% dos votos", afirma Volpi. Na verdade, a chapa do progressista ao lado do tucano recebeu 13% dos votos válidos.
Volpi ressalta que nunca feriu a lei para vencer qualquer eleição. E exemplifica com base em dados do resultado da disputa e de pesquisas realizadas durante a campanha eleitoral. "Obtive 73% de adesão do eleitorado (44.034 votos). Nos levantamentos feitos pela imprensa eu não marcava menos do que 60% de aprovação. Não tinha motivo para me arriscar."
O prefeito não teme a decisão do Tribunal Regional Eleitoral. "É corriqueiro o envio da peça judicial para a instância superior à Justiça local quando há recurso. Já enfrentei vários processos em minha vida pública. Estou tranquilo e continuo administrando Ribeirão Pires normalmente", conclui.
A ação impetrada pela coligação de Grecco, liderada pelo tucano Valdírio Prisco, acusa o vencedor do pleito de compra de votos durante a campanha. O progressista pede a nulidade da posse do verde e a consequente realização de nova eleição.
O Ministério Público da cidade havia acatado as argumentações do progressista e recomendado a promoção de novo processo eleitoral para o dia 2 de março. Porém, o juiz eleitoral José Wellington Bezerra da Costa Neto julgou improcedente a ação de Grecco.
O processo foi aberto uma semana antes da votação do dia 5 de outubro, após uma denúncia de um candidato a vereador da própria aliança de apoio a Clóvis Volpi. "Foram espalhadas pelo município algumas listas com nomes de eleitores que, depois de prometerem voto ao prefeito, recebiam benefícios e valores entre R$ 45 e R$ 50", acusa Grecco, confiante no resultado positivo do recurso.
O verde, por sua vez, nega veementemente as denúncias. "É um absurdo. Isso é coisa de perdedor, de quem obteve 5% dos votos", afirma Volpi. Na verdade, a chapa do progressista ao lado do tucano recebeu 13% dos votos válidos.
Volpi ressalta que nunca feriu a lei para vencer qualquer eleição. E exemplifica com base em dados do resultado da disputa e de pesquisas realizadas durante a campanha eleitoral. "Obtive 73% de adesão do eleitorado (44.034 votos). Nos levantamentos feitos pela imprensa eu não marcava menos do que 60% de aprovação. Não tinha motivo para me arriscar."
O prefeito não teme a decisão do Tribunal Regional Eleitoral. "É corriqueiro o envio da peça judicial para a instância superior à Justiça local quando há recurso. Já enfrentei vários processos em minha vida pública. Estou tranquilo e continuo administrando Ribeirão Pires normalmente", conclui.
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