DATA DA PUBLICAÇÃO 31/07/2009 | Política
Governo reajusta o Bolsa Família
O Governo publicou nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União, o decreto presidencial que reajusta o valor do Bolsa Família. O valor básico do benefício passa de R$ 62 para R$ 68, e o benefício variável - pago de acordo com o número de crianças - passa de R$ 20 para R$ 22.
O benefício vinculado aos adolescentes, que era de R$ 30, passa para R$ 33 por adolescente, até o limite de R$ 66 por família.
As 11 milhões de famílias atendidas pelo programa poderão sacar os valores já alterados a partir do dia 1º de setembro. O reajuste corresponde ao aumento de preço dos alimentos que ocorreu nos últimos meses e foi feito com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
Programa - O Bolsa Família atende às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, caracterizadas pela renda familiar mensal per capita entre R$ 70 e R$ 140. Os valores anteriores variavam entre R$ 60 e R$ 120.
Orçamento - O aumento no número de pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família poderá causar impacto no orçamento da União, de acordo com avaliação do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Estamos fazendo revisão de todas as contas. É possível que se precise colocar mais dinheiro no orçamento por conta disso", declarou.
O benefício vinculado aos adolescentes, que era de R$ 30, passa para R$ 33 por adolescente, até o limite de R$ 66 por família.
As 11 milhões de famílias atendidas pelo programa poderão sacar os valores já alterados a partir do dia 1º de setembro. O reajuste corresponde ao aumento de preço dos alimentos que ocorreu nos últimos meses e foi feito com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
Programa - O Bolsa Família atende às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, caracterizadas pela renda familiar mensal per capita entre R$ 70 e R$ 140. Os valores anteriores variavam entre R$ 60 e R$ 120.
Orçamento - O aumento no número de pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família poderá causar impacto no orçamento da União, de acordo com avaliação do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Estamos fazendo revisão de todas as contas. É possível que se precise colocar mais dinheiro no orçamento por conta disso", declarou.
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