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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/01/2015 | Cidade
Governo mantém otimismo para repactuar dívida bilionária em Mauá
Governo mantém otimismo para repactuar dívida bilionária em Mauá Secretário de Finanças de Mauá, Alessandro Baumgartner, espera agilidade em acordo, mesmo com novo ministro da Fazenda. Foto: Amanda Perobelli   Troca de comando no Ministério da Fazenda não deve atrasar o acordo por refinanciamento, afirma secretário de Finanças     Mesmo com a posse de Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), o governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), mantém o otimismo de encerrar nos próximos dias a novela a respeito do refinanciamento da dívida estimada, atualmente, em R$ 3 bilhões com a União. De acordo com o secretário de Finanças, Alessandro Baumgartner, restam apenas algumas documentações para acertar o refinanciamento, que reduzirá o débito para R$ 470,7 milhões.  Na avaliação do governo, o cenário não será alterado, já que Eduardo Coutinho Guerra permanecerá como subsecretário de Relações Financeiras Intergovernamentais da Secretaria de
Secretário de Finanças de Mauá, Alessandro Baumgartner, espera agilidade em acordo, mesmo com novo ministro da Fazenda. Foto: Amanda Perobelli Troca de comando no Ministério da Fazenda não deve atrasar o acordo por refinanciamento, afirma secretário de Finanças Mesmo com a posse de Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), o governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), mantém o otimismo de encerrar nos próximos dias a novela a respeito do refinanciamento da dívida estimada, atualmente, em R$ 3 bilhões com a União. De acordo com o secretário de Finanças, Alessandro Baumgartner, restam apenas algumas documentações para acertar o refinanciamento, que reduzirá o débito para R$ 470,7 milhões. Na avaliação do governo, o cenário não será alterado, já que Eduardo Coutinho Guerra permanecerá como subsecretário de Relações Financeiras Intergovernamentais da Secretaria de
Troca de comando no Ministério da Fazenda não deve atrasar o acordo por refinanciamento, afirma secretário de Finanças

Mesmo com a posse de Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), o governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), mantém o otimismo de encerrar nos próximos dias a novela a respeito do refinanciamento da dívida estimada, atualmente, em R$ 3 bilhões com a União. De acordo com o secretário de Finanças, Alessandro Baumgartner, restam apenas algumas documentações para acertar o refinanciamento, que reduzirá o débito para R$ 470,7 milhões.

Na avaliação do governo, o cenário não será alterado, já que Eduardo Coutinho Guerra permanecerá como subsecretário de Relações Financeiras Intergovernamentais da Secretaria de Tesouro Nacional. O responsável pelo setor é a pessoa que faz a intermediação entre Mauá e a União para a repactuação da dívida. “Então a mudança na equipe econômica não deve atrapalhar”, disse Baumgartner.

Além de reduzir significativamente o valor do montante, referente ao financiamento junto à Caixa Econômica Federal feito pelo ex-prefeito Amaury Fioravanti, em 1991, para canalização dos córregos Corumbé, Bocaina e rio Tamanduateí, a celebração do convênio possibilitará a Mauá recuperar o FPM (Fundo de Participação dos Municípios), bloqueado pelo Tesouro Nacional desde 2006 por conta do não pagamento da dívida contraída por Fioravanti.

De acordo com Baumgartner, os repasses mensais somariam R$ 61 milhões em todo exercício 2015. Dos R$ 5 milhões mensais provenientes do FPM, 60% seriam destinados para a Caixa como forma de pagamento do débito no primeiro ano do acordo, enquanto o restante seria encaminhado para os cofres da Prefeitura de Mauá. A dívida seria paga ao longo de 20 anos. Gradualmente, o município aumentaria o percentual de participação dos valores nos anos posteriores.

Donisete esteve perto de celebrar o convênio em novembro, quando tinha agenda confirmada com o então ministro da Fazenda, Guido Mantega. No entanto, o governo federal mudou a formatação da garantia e, com isso, a Caixa precisou de novo aval do seu conselho administrativo no mês seguinte. Atualmente, o Tesouro Nacional depende apenas de uma certidão do TCE (Tribunal de Contas do Estado) referente aos gastos do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) no exercício 2011.



Por Bruno Coelho - ABCD Maior
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