DATA DA PUBLICAÇÃO 18/12/2013 | Economia
Governo mantém obrigatoriedade de itens de segurança em carros
Metalúrgicos insistem em alternativa para manter empregos na linha da Kombi
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que não será adiada a exigência de que 100% dos carros novos tenham freio ABS e airbag frontal duplo a partir de 2014.
Na semana passada, ele havia admitido a chance da obrigatoriedade ser adotada gradualmente para evitar demissões, um aumento dos preços dos carros e queda nas vendas.
Para a Região, a medida afeta diretamente 4 mil trabalhadores na Volkswagen, que trabalham nas linhas da Kombi e do Gol G4. Esses carros não tem capacidade técnica de receber os novos equipamentos e tiveram anunciada o encerramento da produção.
A Federação dos Metalúrgicos da CUT estima que a repercurssão seria de 20 mil empregos ameaçados. A conta considera a cadeia produtiva toda, o que inclui especiamente as fábricas de peças.
Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que esteve em Brasília na tarde desta terça-feira (17/12) na reunião com o governo e montadoras avisou que insistirá na construção de alternativas de manutenção dos empregos, inclusive continuar a produção da Kombi em caráter excpecional, porque o mercado não tem modelo similar que a substitua.
Guido Mantega apoia a iniciativa e afirmou que o setor automotivo se comprometeu a evitar demissões e absorver os trabalhadores que seriam dispensados. Outros carros, como o Uno Mile também estão na mesma lista da Kombi.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que não será adiada a exigência de que 100% dos carros novos tenham freio ABS e airbag frontal duplo a partir de 2014.
Na semana passada, ele havia admitido a chance da obrigatoriedade ser adotada gradualmente para evitar demissões, um aumento dos preços dos carros e queda nas vendas.
Para a Região, a medida afeta diretamente 4 mil trabalhadores na Volkswagen, que trabalham nas linhas da Kombi e do Gol G4. Esses carros não tem capacidade técnica de receber os novos equipamentos e tiveram anunciada o encerramento da produção.
A Federação dos Metalúrgicos da CUT estima que a repercurssão seria de 20 mil empregos ameaçados. A conta considera a cadeia produtiva toda, o que inclui especiamente as fábricas de peças.
Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que esteve em Brasília na tarde desta terça-feira (17/12) na reunião com o governo e montadoras avisou que insistirá na construção de alternativas de manutenção dos empregos, inclusive continuar a produção da Kombi em caráter excpecional, porque o mercado não tem modelo similar que a substitua.
Guido Mantega apoia a iniciativa e afirmou que o setor automotivo se comprometeu a evitar demissões e absorver os trabalhadores que seriam dispensados. Outros carros, como o Uno Mile também estão na mesma lista da Kombi.
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