DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2012 | Educação
Governo já levou 3.700 estudantes para estudar no exterior
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que o programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas de estudo no exterior, já levou 3.700 estudantes do ensino superior para estudar fora do país.
No programa de rádio "Café com a Presidenta", Dilma avaliou o programa como uma das iniciativas mais importantes do seu governo. Sua meta é levar 101 mil estudantes para fora até 2014.
As inscrições para o programa estão abertas até a próxima segunda-feira (30), com bolsas de estudo para países como Canadá, Bélgica, Portugal e Espanha.
Para ser escolhido, o estudante deve conseguir mais de 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Uma premiação nas olimpíadas de estudantes também pode ajudar a garantir uma vaga. É preciso ainda falar o idioma do país e ter boas notas, já que as universidades estrangeiras têm um processo interno de seleção bastante rigoroso.
"No final de abril, vamos selecionar 10.300 bolsistas; e, em junho, mais 6.000 bolsistas. Assim, nesse ano, o total de bolsistas selecionados chegará a 20 mil", disse Dilma.
Segundo a presidente, os estudantes selecionados terão contato com o que há de mais avançado em ciência e tecnologia. Os cursos escolhidos devem ser nas áreas de ciências exatas, ciências médicas, ciência da computação e engenharia.
"Quando esses estudantes voltarem, vão trazer conhecimento para aplicar aqui no Brasil e vão ajudar a nossa indústria e o governo a fazer tecnologias novas e a provocar processos de inovação dentro das empresas", disse.
No programa de rádio "Café com a Presidenta", Dilma avaliou o programa como uma das iniciativas mais importantes do seu governo. Sua meta é levar 101 mil estudantes para fora até 2014.
As inscrições para o programa estão abertas até a próxima segunda-feira (30), com bolsas de estudo para países como Canadá, Bélgica, Portugal e Espanha.
Para ser escolhido, o estudante deve conseguir mais de 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Uma premiação nas olimpíadas de estudantes também pode ajudar a garantir uma vaga. É preciso ainda falar o idioma do país e ter boas notas, já que as universidades estrangeiras têm um processo interno de seleção bastante rigoroso.
"No final de abril, vamos selecionar 10.300 bolsistas; e, em junho, mais 6.000 bolsistas. Assim, nesse ano, o total de bolsistas selecionados chegará a 20 mil", disse Dilma.
Segundo a presidente, os estudantes selecionados terão contato com o que há de mais avançado em ciência e tecnologia. Os cursos escolhidos devem ser nas áreas de ciências exatas, ciências médicas, ciência da computação e engenharia.
"Quando esses estudantes voltarem, vão trazer conhecimento para aplicar aqui no Brasil e vão ajudar a nossa indústria e o governo a fazer tecnologias novas e a provocar processos de inovação dentro das empresas", disse.
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