DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2013 | Política
Governo Grana diz que bilhete único pode sair em 18 de maio
Representantes do Executivo esclarecem vereadores sobre projeto do bilhete único. Foto: Rodrigo Pinto
Câmara tem até dia 14 de maio para emitir parecer jurídico e colocar projeto em votação
O governo do prefeito de Santo André, Carlos Grana (PT), informou que em 18 de maio o sistema de transporte estará totalmente adequado para implantar o bilhete único. Mas para que isso ocorra, a Câmara tem de aprovar o projeto de lei que tramita na Casa desde 26 de março.
De acordo com o presidente da Câmara, Donizeti Pereira (PV), a Comisão de Justiça e Redação do Legislativo tem até 14 de maio para emitir paracer ao projeto antes de seguir para o plenário.
O secretário de Obras e Serviços Públicos, Paulinho Serra, e o diretor da SA-TRANS (Santo André Transportes), Leandro Petrin, estiveram na Câmara Municipal nesta terça-feira (23/04) para prestar esclarecimentos sobre o projeto.
Uma das dúvidas dos vereadores foi com relação à passagem de ida e volta do bilhete único. Pelo projeto original, o usuário pagará R$ 3,30 e terá 90 minutos para usar o bilhete para ida, mas a volta não está inclusa, como ocorre em São Paulo e Campinas. "Não é possível adotar esse modelo, por uma questão de limitação orçamentária", afirmou Paulinho.
De acordo com o o diretor da SA-Trans, Leandro Petrin, seria necessário mais R$ 1 milhão de subsídios para implantar ida e volta. Atualmente está previsto R$ 1 milhão por mês como compensação somente para a ida, totalizando R$ 12 milhões a cada ano. "Em São Paulo a compensação é de R$ 900 milhões por ano, enquanto em Campinas chega a R$ 40 milhões", afirmou.
“A preocupação dos parlamentares é legítima, mas, para que Santo André dê esse importante passo na modernização do transporte público, é necessário que haja o financiamento. O contrato de concessão tem de respeitar o equilíbrio econômico orçamentário. Outros municípios que já possuem o Bilhete Único em operação também utilizam subsídios”, disse Paulinho Serra.
O secretário de Obras acrescentou que as maiores dotações sairão da Pasta que comanda. “Estamos cancelando algumas dotações e avaliando outras para compor o financiamento da implantação do sistema. No entanto, haverá participação de outras secretárias na composição do montante”, completou.
Paulinho acrescentou que fará pesquisa para avaliar a demanda de origem e destino e calcular o subsídio, bem como fazer adequações para melhorar o sistema.
CPI - A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) instaurada na Câmara de Santo André para apurar as gestões dos últimos 21 anos terá reunião somente na quinta-feira (25/04) para definir quem participará dos primeiros depoimentos.
O governo do prefeito de Santo André, Carlos Grana (PT), informou que em 18 de maio o sistema de transporte estará totalmente adequado para implantar o bilhete único. Mas para que isso ocorra, a Câmara tem de aprovar o projeto de lei que tramita na Casa desde 26 de março.
De acordo com o presidente da Câmara, Donizeti Pereira (PV), a Comisão de Justiça e Redação do Legislativo tem até 14 de maio para emitir paracer ao projeto antes de seguir para o plenário.
O secretário de Obras e Serviços Públicos, Paulinho Serra, e o diretor da SA-TRANS (Santo André Transportes), Leandro Petrin, estiveram na Câmara Municipal nesta terça-feira (23/04) para prestar esclarecimentos sobre o projeto.
Uma das dúvidas dos vereadores foi com relação à passagem de ida e volta do bilhete único. Pelo projeto original, o usuário pagará R$ 3,30 e terá 90 minutos para usar o bilhete para ida, mas a volta não está inclusa, como ocorre em São Paulo e Campinas. "Não é possível adotar esse modelo, por uma questão de limitação orçamentária", afirmou Paulinho.
De acordo com o o diretor da SA-Trans, Leandro Petrin, seria necessário mais R$ 1 milhão de subsídios para implantar ida e volta. Atualmente está previsto R$ 1 milhão por mês como compensação somente para a ida, totalizando R$ 12 milhões a cada ano. "Em São Paulo a compensação é de R$ 900 milhões por ano, enquanto em Campinas chega a R$ 40 milhões", afirmou.
“A preocupação dos parlamentares é legítima, mas, para que Santo André dê esse importante passo na modernização do transporte público, é necessário que haja o financiamento. O contrato de concessão tem de respeitar o equilíbrio econômico orçamentário. Outros municípios que já possuem o Bilhete Único em operação também utilizam subsídios”, disse Paulinho Serra.
O secretário de Obras acrescentou que as maiores dotações sairão da Pasta que comanda. “Estamos cancelando algumas dotações e avaliando outras para compor o financiamento da implantação do sistema. No entanto, haverá participação de outras secretárias na composição do montante”, completou.
Paulinho acrescentou que fará pesquisa para avaliar a demanda de origem e destino e calcular o subsídio, bem como fazer adequações para melhorar o sistema.
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