DATA DA PUBLICAÇÃO 09/01/2014 | Saúde e Ciência
Governo federal libera pacote de recursos para a rede de urgência e emergência
Unidade de Pronto Atendimento Central, que funciona 24 horas, será reformada e ampliada pelo governo municipal. Foto: Divulgação/Diego Barros/PSA
Verbas serão destinadas para reforma, ampliação e readequação das unidades de Prontos Atendimentos 24 horas Central, Bangu e Vila Luzita
A rede de urgência e emergência de Santo André foi beneficiada com um pacote de recursos do governo federal. O Ministério da Saúde liberou as primeiras parcelas – juntas, são R$ 416, 7 mil - para ampliação, reforma e qualificação de três unidades de Pronto Atendimento 24 horas de Santo André: Central, Bangu e Vila Luzita. No total, serão repassados R$ 1,3 milhão. O governo municipal publicará, neste primeiro trimestre, edital para escolha da empresa que tocará as obras. A partir do início, o prazo de execução dos serviços girará entre quatro e seis meses.
Outra portaria, de 24 de dezembro de 2013, habilita o município a receber verba federal para a compra de equipamentos e mobiliários para as três unidades. Este recurso gira em torno de R$ 1,1 milhão. Os valores, no entanto, ainda não foram repassados pela União ao Fundo Municipal de Saúde. O projeto da Secretaria de Saúde de Santo André é transformar e qualificar os três equipamentos em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) – porte 2 (abrangência de 100 mil a 200 mil habitantes).
Além dos recursos federais, haverá ainda investimento do governo municipal. “Com o dinheiro em caixa, a gente consegue colocar em breve a licitação na rua para escolher a empresa que tocará a obra”, afirmou o secretário de Saúde, Homero Nepomuceno Duarte. As intervenções ocorrerão, primeiramente e ao mesmo tempo, nas unidades Central e Bangu, a última pertencente à região do segundo subdistrito. E em outro tempo, a fim de garantir a retaguarda de atendimento à população, no Pronto Atendimento da Vila Luzita.
A partir do início das obras, o prazo para intervenção no local girará em torno de quatro a seis meses. O custo de cada reforma só será fechado com o orçamento final. Vale lembrar que cada unidade passará por intervenções diferentes para melhor fluxo dos pacientes e dos atendimentos.
No critério de qualificação no padrão UPA, as unidades terão seus espaços ampliados e adequados ao novo serviço da rede de urgência e emergência. Entre eles, instalação de farmácias 24 horas para retirada dos medicamentos, desde que a pessoa passe por atendimento no equipamento, até leitos de internação.
O diretor da Urgência e Emergência Pré-Hospitalar de Santo André, o médico Vicente Alves, apontou que a transformação dos três PAs no padrão de UPAs beneficiará a população dependente do SUS (Sistema Único de Saúde), desde a gestão qualificada até a melhor ambiência do local de atendimento. O governo municipal também deixará de custear em 100% o funcionamento das três unidades de Prontos Atendimentos.
Além dos PAs nos bairros Central, Bangu e Vila Luzita, existe uma quarta unidade 24 horas na vila de Paranapiacaba, que também atende à população do Parque Andreense – os dois bairros representam cerca de dez mil pessoas. O que não comportaria a instalação de uma UPA, mesmo que porte I – com abrangência de atendimento até 50 mil pessoas. Neste caso, a UPA de Rio Grande da Serra servirá de referência para os pacientes de Santo André.
A rede de urgência e emergência de Santo André foi beneficiada com um pacote de recursos do governo federal. O Ministério da Saúde liberou as primeiras parcelas – juntas, são R$ 416, 7 mil - para ampliação, reforma e qualificação de três unidades de Pronto Atendimento 24 horas de Santo André: Central, Bangu e Vila Luzita. No total, serão repassados R$ 1,3 milhão. O governo municipal publicará, neste primeiro trimestre, edital para escolha da empresa que tocará as obras. A partir do início, o prazo de execução dos serviços girará entre quatro e seis meses.
Outra portaria, de 24 de dezembro de 2013, habilita o município a receber verba federal para a compra de equipamentos e mobiliários para as três unidades. Este recurso gira em torno de R$ 1,1 milhão. Os valores, no entanto, ainda não foram repassados pela União ao Fundo Municipal de Saúde. O projeto da Secretaria de Saúde de Santo André é transformar e qualificar os três equipamentos em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) – porte 2 (abrangência de 100 mil a 200 mil habitantes).
Além dos recursos federais, haverá ainda investimento do governo municipal. “Com o dinheiro em caixa, a gente consegue colocar em breve a licitação na rua para escolher a empresa que tocará a obra”, afirmou o secretário de Saúde, Homero Nepomuceno Duarte. As intervenções ocorrerão, primeiramente e ao mesmo tempo, nas unidades Central e Bangu, a última pertencente à região do segundo subdistrito. E em outro tempo, a fim de garantir a retaguarda de atendimento à população, no Pronto Atendimento da Vila Luzita.
A partir do início das obras, o prazo para intervenção no local girará em torno de quatro a seis meses. O custo de cada reforma só será fechado com o orçamento final. Vale lembrar que cada unidade passará por intervenções diferentes para melhor fluxo dos pacientes e dos atendimentos.
No critério de qualificação no padrão UPA, as unidades terão seus espaços ampliados e adequados ao novo serviço da rede de urgência e emergência. Entre eles, instalação de farmácias 24 horas para retirada dos medicamentos, desde que a pessoa passe por atendimento no equipamento, até leitos de internação.
O diretor da Urgência e Emergência Pré-Hospitalar de Santo André, o médico Vicente Alves, apontou que a transformação dos três PAs no padrão de UPAs beneficiará a população dependente do SUS (Sistema Único de Saúde), desde a gestão qualificada até a melhor ambiência do local de atendimento. O governo municipal também deixará de custear em 100% o funcionamento das três unidades de Prontos Atendimentos.
Além dos PAs nos bairros Central, Bangu e Vila Luzita, existe uma quarta unidade 24 horas na vila de Paranapiacaba, que também atende à população do Parque Andreense – os dois bairros representam cerca de dez mil pessoas. O que não comportaria a instalação de uma UPA, mesmo que porte I – com abrangência de atendimento até 50 mil pessoas. Neste caso, a UPA de Rio Grande da Serra servirá de referência para os pacientes de Santo André.
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