DATA DA PUBLICAÇÃO 22/05/2011 | Educação
Governo de São Paulo vê ato político em greve de professores
Em comunicado divulgado no final da tarde de ontem, o governo do Estado de São Paulo afirma que o movimento grevista de professores e funcionários de Etecs (Escolas Técnicas Estaduais) e Fatecs (Faculdades de Tecnologia de São Paulo) é um ato político e organizado pelo sindicato para desvalorizar as ações impetradas pelo governo.
A principal reivindicação dos grevistas é o reajuste salarial, de 58% no caso dos professores e de 71% no caso dos funcionários. Eles estão em greve desde o dia 13 de maio.
Na tarde de ontem, foi realizada uma reunião entre representantes do sindicato e das Secretarias de Gestão Pública e do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e do Centro Paula Souza, na qual foram debatidas mudanças nos critérios de avaliação de desempenho, no plano de carreira e um reajuste salarial de 11%.
Segundo a assessoria do governo, a partir de junho, acontececerá a avaliação de desempenho que possibilitará aos que obtiverem o mérito um ganho que, somado ao reajuste, pode chegar a até 24%. Já o novo plano de carreira será elaborado pelo Centro Paula Souza, com apoio de especialistas de ensino, e deve ser apresentado em até 60 dias.
Protesto
Na sexta-feira (20), manifestantes saíram do vão livre do Masp e seguiram até a sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, onde ficaram até por volta das 16h30.
De acordo com a Polícia Militar, o protesto teve cerca de 300 pessoas e foi pacífico. Segundo o Sinteps (Sindicato dos Trabalhadores do Centro Paula Souza) o ato chegou a ter 2.000 manifestantes, entre professores, funcionários e estudantes.
A principal reivindicação dos grevistas é o reajuste salarial, de 58% no caso dos professores e de 71% no caso dos funcionários. Eles estão em greve desde o dia 13 de maio.
Na tarde de ontem, foi realizada uma reunião entre representantes do sindicato e das Secretarias de Gestão Pública e do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e do Centro Paula Souza, na qual foram debatidas mudanças nos critérios de avaliação de desempenho, no plano de carreira e um reajuste salarial de 11%.
Segundo a assessoria do governo, a partir de junho, acontececerá a avaliação de desempenho que possibilitará aos que obtiverem o mérito um ganho que, somado ao reajuste, pode chegar a até 24%. Já o novo plano de carreira será elaborado pelo Centro Paula Souza, com apoio de especialistas de ensino, e deve ser apresentado em até 60 dias.
Protesto
Na sexta-feira (20), manifestantes saíram do vão livre do Masp e seguiram até a sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, onde ficaram até por volta das 16h30.
De acordo com a Polícia Militar, o protesto teve cerca de 300 pessoas e foi pacífico. Segundo o Sinteps (Sindicato dos Trabalhadores do Centro Paula Souza) o ato chegou a ter 2.000 manifestantes, entre professores, funcionários e estudantes.
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