DATA DA PUBLICAÇÃO 20/07/2008 | Educação
Governo de São Paulo agora reduz metas para educação
Sem alcançar nenhuma das quatro metas de melhoria na qualidade do ensino fixadas para 2007, o governador de São Paulo, José Serra, decidiu estabelecer objetivos mais modestos em todos os indicadores para os próximos quatro anos, de acordo com reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha de São Paulo.
Conforme o texto, antes, a expectativa era que a aprovação no ensino fundamental estivesse já no ano passado em 99% meta estipulada no Plano Plurianual 2004-2007, porém, agora, o governo busca chegar apenas a 95% em 2011. Atualmente, a porcentagem está em 90,9%.
Informa a Folha que as metas foram revistas depois de nenhuma delas ter sido atingida no período que abrangeu três anos da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e um do governo Serra. Três indicadores, estabelecidos no plano feito por Alckmin, chegaram a piorar no período, os tucanos administram o Estado desde 1995.
Em nota, a secretária da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, disse que as metas estão mais moderadas agora porque a situação atual é "diferente" da de 2004. Ela disse que, "além de procurar aumentar as taxas de aprovação e reduzir as de reprovação e abandono, a secretaria vem investindo em melhorar a qualidade da aprendizagem".
Conforme o texto, antes, a expectativa era que a aprovação no ensino fundamental estivesse já no ano passado em 99% meta estipulada no Plano Plurianual 2004-2007, porém, agora, o governo busca chegar apenas a 95% em 2011. Atualmente, a porcentagem está em 90,9%.
Informa a Folha que as metas foram revistas depois de nenhuma delas ter sido atingida no período que abrangeu três anos da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e um do governo Serra. Três indicadores, estabelecidos no plano feito por Alckmin, chegaram a piorar no período, os tucanos administram o Estado desde 1995.
Em nota, a secretária da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, disse que as metas estão mais moderadas agora porque a situação atual é "diferente" da de 2004. Ela disse que, "além de procurar aumentar as taxas de aprovação e reduzir as de reprovação e abandono, a secretaria vem investindo em melhorar a qualidade da aprendizagem".
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