DATA DA PUBLICAÇÃO 18/11/2014 | Cidade
Governistas formalizam candidatura de Marcelo Oliveira
A bancada de sustentação ao prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), na Câmara definiu o nome de Marcelo Oliveira (PT) como candidato à sucessão de Paulo Suares (PT) na presidência da Casa. O grupo agora tenta dialogar com o bloco independente para compor o restante da chapa, que envolve as duas secretarias e as comissões permanentes.
Os governistas somam 12 votos, número suficiente para vencer o representante da bancada independente, que tem 11 apoiadores em torno do candidato à presidência do Legislativo Edgard Grecco (Pros). Mesmo com minoria, o grupo se mantém reticente em dialogar e reforça discurso de independência na Câmara.
“Fizemos reunião na semana passada e chegamos a este consenso. Agora nós, toda a bancada, vamos buscar a composição para que nossa chapa seja única”, revelou Marcelo.
Os vereadores Admir Jacomussi (PRP), Rômulo Fernandes (PT) e Suares ficaram responsáveis do diálogo com o bloco independente. “Tenho bom relacionamento com todos na Casa. Acredito que é possível fazer a composição, não na totalidade, porque alguns já se mostraram irredutíveis”, avaliou Jacomussi, cotado para a vice-presidência.
Marcelo foi indicado, primeiramente, por Donisete e disputou a preferência da bancada contra José Luiz Cassimiro (PT) e Suares. O segundo nome não teve força para ter a preferência por conta da proibição de reeleição ao mandatário do Legislativo imposta pelo regimento. Já o segundo, tinha apoio do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) e argumentava ter experiência na Casa e no Executivo.
“Acho que o Cassimiro tem mais experiência do que todos os vereadores para presidir a Câmara, porque foi meu secretário e também parlamentar. Mas o grupo escolheu o Marcelo, que tem experiência sindical e vai saber administrar o Legislativo. O importante é a união no PT”, avaliou Oswaldo.
Suares assumiu não ter força para alterar o regimento interno pela falta de desarticulação da candidatura de Edgard. “O Marcelo é vereador que começou junto comigo, somos do mesmo grupo político, temos muito em comum. Deixamos a Câmara preparada, ele não terá problemas.”
A manutenção da chefia da Câmara com um nome do PT é tida como fundamental para o prefeito Donisete Braga. Com a renúncia a cargo de vice-prefeito de Hélcio Silva para assumir cadeira de deputado federal, a posto máximo do Legislativo também exerce a função de vice do Executivo.
Os governistas somam 12 votos, número suficiente para vencer o representante da bancada independente, que tem 11 apoiadores em torno do candidato à presidência do Legislativo Edgard Grecco (Pros). Mesmo com minoria, o grupo se mantém reticente em dialogar e reforça discurso de independência na Câmara.
“Fizemos reunião na semana passada e chegamos a este consenso. Agora nós, toda a bancada, vamos buscar a composição para que nossa chapa seja única”, revelou Marcelo.
Os vereadores Admir Jacomussi (PRP), Rômulo Fernandes (PT) e Suares ficaram responsáveis do diálogo com o bloco independente. “Tenho bom relacionamento com todos na Casa. Acredito que é possível fazer a composição, não na totalidade, porque alguns já se mostraram irredutíveis”, avaliou Jacomussi, cotado para a vice-presidência.
Marcelo foi indicado, primeiramente, por Donisete e disputou a preferência da bancada contra José Luiz Cassimiro (PT) e Suares. O segundo nome não teve força para ter a preferência por conta da proibição de reeleição ao mandatário do Legislativo imposta pelo regimento. Já o segundo, tinha apoio do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) e argumentava ter experiência na Casa e no Executivo.
“Acho que o Cassimiro tem mais experiência do que todos os vereadores para presidir a Câmara, porque foi meu secretário e também parlamentar. Mas o grupo escolheu o Marcelo, que tem experiência sindical e vai saber administrar o Legislativo. O importante é a união no PT”, avaliou Oswaldo.
Suares assumiu não ter força para alterar o regimento interno pela falta de desarticulação da candidatura de Edgard. “O Marcelo é vereador que começou junto comigo, somos do mesmo grupo político, temos muito em comum. Deixamos a Câmara preparada, ele não terá problemas.”
A manutenção da chefia da Câmara com um nome do PT é tida como fundamental para o prefeito Donisete Braga. Com a renúncia a cargo de vice-prefeito de Hélcio Silva para assumir cadeira de deputado federal, a posto máximo do Legislativo também exerce a função de vice do Executivo.
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