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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/08/2011 | Cidade
Governistas fazem pressão contra Dias
A relação entre parlamentares do PP e PSDC com a base governista do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), dá sinais de enfraquecimento devido à aproximação das eleições de 2012. Prova disso é que na sessão desta terça-feira (09/08) os vereadores Ivanildo Gomes, o Batoré (PP) e Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho (PSDC), integrantes da base governista, decidiram ocupar a tribuna para criticar duramente supostas ineficiências do governo.

Betinho fez menção a eventuais irregularidades em recolhimento de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de imóveis sem registro integral na cidade, além de outras reclamações, e disparou. “Existem problemas que a Prefeitura não está resolvendo. Ainda estamos acreditando no governo, mas só restam 4 meses para acabar esse ano do mandato. Oferecemos apoio ao governo e o que queremos é que o munícipe seja tratado bem. O retorno da política é o voto”.

Já Batoré reclamou que suas indicações não estão sendo acolhias pelo governo Dias, e ponderou que está perdendo credibilidade junto ao eleitorado. “Estamos ficando com menos poder junto ao munícipe”, destacou. Tanto o PP quanto o PSDC estão pleiteando mais espaço no governo. Na iminência de “perder” o controle da secretaria de Educação, que pode passar para o comando do PDT, Betinho tem dialogado nos bastidores com o prefeito a fim de manter participação da sigla no 1º escalão. Os progressistas, hoje lotados na secretaria de Administração, demonstram-se descontentes na base. Na última semana, o presidente municipal da sigla, Antonio Carlos de Lima, pediu exoneração do comando da Pasta, e indicou Ana de Souza Freitas para substituí-lo interinamente.

O líder de governo, Rômulo Fernandes (PT), defendeu coesão na base, mas destacou que a aproximação das eleições deixa o clima mais tenso. “É claro que tem um ingrediente eleitoral, e que agora parece estar mais explícito”, disse. Indagado se essa tensão política pode prejudicar votação de projetos importantes como a criação de uma autarquia para gerencia o transporte, cujo texto deve chegar na Casa neste mês, Fernandes é pragmático. “Não vemos que pode haver problemas, acreditamos na nossa capacidade de argumentação”, observou o petista.

Reforma na LOM – Por falta de entendimento, os vereadores decidiram adiar, por duas sessões, o polêmico projeto de lei que pretende reformar parte dos 249 artigos da LOM (Lei Orgânica Municipal). De acordo com Rômulo Fernandes há divergências em torno de 4 emendas. “Só não posso adiantar para vocês quais são, porque se não eu quebro o acordo com os vereadores”, disse. As emendas, muitas elaboradas pelo Executivo, e que devem ser assinadas pela base governista, está guardada a sete chaves na Casa há cerca de um mês.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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