DATA DA PUBLICAÇÃO 11/09/2007 | Cidade
Governistas cobram explicações do PSB em Mauá
Caiu como uma bomba no Paço Municipal de Mauá as declarações do presidente municipal do PSB, Carlos Thomaz, de que o partido não garantia o apoio ao prefeito Leonel Damo (PV) no ano que vem.
Aliados do governo já demonstraram insatisfação e cobraram providências de Damo em relação à possível rebeldia do partido. A saída do PSB da base do governo poderia significar um duro golpe na campanha à reeleição e uma debandada geral do barco governista. O partido é liderado pelo superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) e articulador político de Damo, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra. O socialista é visto como um possível candidato a prefeito no ano que vem.
Segunda-feira, o vereador Átila Jacomussi (PV) se mostrou inconformado com a possível saída do PSB. “Me causa estranheza, porque o PSB assinou documento de intenção de apoio a Damo. O prefeito tem de avaliar se isso é traição.”
Ele falou também: “Quando meu pai (Admir Jacomussi, secretário de Obras) demonstrou intenção de ser candidato caso Leonel não fosse, foi feita uma reunião para que a gente desse explicações. Agora tem de ser feita a mesma coisa. O que vale para um vale para todos”, reclamou.
Além do PSB, o PSDC – outro partido aliado de Damo – também tem demonstrado intenção, nos bastidores, de não estar ao lado de Damo em 2008. Oficialmente, o partido nega o possível caminho solo.
Damo minimizou as possíveis deserções. “Tenho na minhas mãos 11 partidos que me apóiam, entre eles esses dois.” Ele completa: “Até o ano que vem, chegarei a 13 partidos me apoiando”, disse Damo, sem revelar quais seram as duas novas legendas.
“Respeito o Carlos Thomaz, mas o PSB está comigo agora e estará no ano que vem. Eles não iam voltar atrás no que disseram para mim”, acredita. “O Chiquinho é um grande nome, mas ele me apoiará.” O prefeito também diz que essas declarações fazem parte da estratégia política. “Isso faz parte da política. Se você não fala nada, fica esquecido. Essas coisas não me irritam e não atrapalham minha candidatura.”
Aliados do governo já demonstraram insatisfação e cobraram providências de Damo em relação à possível rebeldia do partido. A saída do PSB da base do governo poderia significar um duro golpe na campanha à reeleição e uma debandada geral do barco governista. O partido é liderado pelo superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) e articulador político de Damo, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra. O socialista é visto como um possível candidato a prefeito no ano que vem.
Segunda-feira, o vereador Átila Jacomussi (PV) se mostrou inconformado com a possível saída do PSB. “Me causa estranheza, porque o PSB assinou documento de intenção de apoio a Damo. O prefeito tem de avaliar se isso é traição.”
Ele falou também: “Quando meu pai (Admir Jacomussi, secretário de Obras) demonstrou intenção de ser candidato caso Leonel não fosse, foi feita uma reunião para que a gente desse explicações. Agora tem de ser feita a mesma coisa. O que vale para um vale para todos”, reclamou.
Além do PSB, o PSDC – outro partido aliado de Damo – também tem demonstrado intenção, nos bastidores, de não estar ao lado de Damo em 2008. Oficialmente, o partido nega o possível caminho solo.
Damo minimizou as possíveis deserções. “Tenho na minhas mãos 11 partidos que me apóiam, entre eles esses dois.” Ele completa: “Até o ano que vem, chegarei a 13 partidos me apoiando”, disse Damo, sem revelar quais seram as duas novas legendas.
“Respeito o Carlos Thomaz, mas o PSB está comigo agora e estará no ano que vem. Eles não iam voltar atrás no que disseram para mim”, acredita. “O Chiquinho é um grande nome, mas ele me apoiará.” O prefeito também diz que essas declarações fazem parte da estratégia política. “Isso faz parte da política. Se você não fala nada, fica esquecido. Essas coisas não me irritam e não atrapalham minha candidatura.”
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