DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2016 | Veículos
Google obtém patente de 'cola' que gruda pedestre atropelado no capô
Grudar no carro evitaria o segundo impacto para o pedestre.
Google testa carros que andam sem motorista nos EUA.
O Google obteve nos Estados Unidos uma patente para uma substância adesiva que pretende aplicar sobre a carroceria dos seus veículos autônomos para que, em caso de atropelamento, o pedestre fique grudado no carro, a fim de evitar lesões.
O documento especifica que se trata de uma cobertura especial do capô e o para-choque da frente do veículo.
No caso de atropelamento, a capa seria rompida, revelando uma camada adesiva com efeito similar ao do papel "pega mosca", porém adaptada para colar um corpo humano.
"O adesivo adere o pedestre ao veículo, de modo que o pedestre permaneça sobre o veículo até que este pare, em vez de ser lançado para fora do carro, prevenindo um segundo impacto com a via ou outro objeto", diz a patente.
Na solicitação, o Google argumenta que em geral este segundo impacto é o que agrava as lesões do pedestre atropelado.
Sem motorista
Os veículo autônomos podem começar a circular nas ruas dentro de cinco anos, afirmou no início de maio Sergio Marchionne, diretor da fabricante de automóveis Fiat Chrysler.
O grupo Alphabet, que reúne empresas do Google, anunciou no início deste mês uma parceria com a Fiat Chrysler, que representa uma grande expansão da sua frota de veículos autônomos de teste do seu projeto Google Car.
O Google começou a testar a tecnologia de condução autônoma em 2009 com um carro ToyotaPrius. Atualmente, a empresa conta com 70 veículos de diversas marcas, entre eles o seu próprio carro sem motorista, apresentado em 2014.
Google testa carros que andam sem motorista nos EUA.
O Google obteve nos Estados Unidos uma patente para uma substância adesiva que pretende aplicar sobre a carroceria dos seus veículos autônomos para que, em caso de atropelamento, o pedestre fique grudado no carro, a fim de evitar lesões.
O documento especifica que se trata de uma cobertura especial do capô e o para-choque da frente do veículo.
No caso de atropelamento, a capa seria rompida, revelando uma camada adesiva com efeito similar ao do papel "pega mosca", porém adaptada para colar um corpo humano.
"O adesivo adere o pedestre ao veículo, de modo que o pedestre permaneça sobre o veículo até que este pare, em vez de ser lançado para fora do carro, prevenindo um segundo impacto com a via ou outro objeto", diz a patente.
Na solicitação, o Google argumenta que em geral este segundo impacto é o que agrava as lesões do pedestre atropelado.
Sem motorista
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O grupo Alphabet, que reúne empresas do Google, anunciou no início deste mês uma parceria com a Fiat Chrysler, que representa uma grande expansão da sua frota de veículos autônomos de teste do seu projeto Google Car.
O Google começou a testar a tecnologia de condução autônoma em 2009 com um carro ToyotaPrius. Atualmente, a empresa conta com 70 veículos de diversas marcas, entre eles o seu próprio carro sem motorista, apresentado em 2014.
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