DATA DA PUBLICAÇÃO 18/09/2017 | Tecnologia
Google desabilita palavras-chaves ofensivas de anúncios
Anunciantes podiam colocar propaganda em buscas por expressões como 'porque os judeus arruínam tudo', 'o malvado judeu' e 'controle judeu dos bancos'.
O Google, empresa da Alphabet, afirmou que desabilitou a "maioria" das palavras-chave ofensivas que poderiam ser usadas por publicitários para atingir pessoas que pesquisam tópicos racistas e antissemitas.
Maior plataforma de publicidade do mundo, o Google permitiu que anunciantes mirassem buscas como "porque os judeus arruínam tudo" e sugeriu que exibissem as propagandas ao lado de pesquisas como "o malvado judeu" e "controle judeu dos bancos". A ação foi descoberta pelo BuzzFeed.
Os anúncios ficavam visíveis quando essas palavras-chave eram pesquisadas e a plataforma de compras de anúncios do Google rastreava as exibições.
O Google desabilitou todas as palavras reveladas na campanha do BuzzFeed, exceto uma que corresponde exatamente a "negros destroem tudo", segundo o relatório.
"Já desativamos essas sugestões e os anúncios relacionados, e trabalharemos mais para impedir que isso aconteça novamente", disse por email Sridhar Ramaswamy, vice-presidente de anúncios do Google.
O Google, empresa da Alphabet, afirmou que desabilitou a "maioria" das palavras-chave ofensivas que poderiam ser usadas por publicitários para atingir pessoas que pesquisam tópicos racistas e antissemitas.
Maior plataforma de publicidade do mundo, o Google permitiu que anunciantes mirassem buscas como "porque os judeus arruínam tudo" e sugeriu que exibissem as propagandas ao lado de pesquisas como "o malvado judeu" e "controle judeu dos bancos". A ação foi descoberta pelo BuzzFeed.
Os anúncios ficavam visíveis quando essas palavras-chave eram pesquisadas e a plataforma de compras de anúncios do Google rastreava as exibições.
O Google desabilitou todas as palavras reveladas na campanha do BuzzFeed, exceto uma que corresponde exatamente a "negros destroem tudo", segundo o relatório.
"Já desativamos essas sugestões e os anúncios relacionados, e trabalharemos mais para impedir que isso aconteça novamente", disse por email Sridhar Ramaswamy, vice-presidente de anúncios do Google.
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