DATA DA PUBLICAÇÃO 21/06/2010 | Esportes
Gol ilegal de Luís Fabiano é mais uma ''ajuda'' da arbitragem para o Brasil em Copas
Lance em que Luis Fabiano mata a bola no braço direito para ajeitar para o chuteConfira TambémLeia todas as notícias da Copa do Mundo
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Neste domingo (20), o Brasil ganhou o jogo contra a Costa do Marfim por 3 a 1, e também mais um capítulo no seu histórico de “ajudas” da arbitragem em Copas do Mundo. O segundo gol de Luís Fabiano só foi possível graças a uma dominada de bola no braço direito do atacante, não marcada pelo árbitro Stephane Lannoy.
O gol deu tranquilidade a uma partida difícil e permitiu ao Brasil administrar o segundo tempo. O auxílio dos juízes não é novidade ao time da camisa verde e amarela, inclusive em campanhas vencedoras.
Em 1962, no Chile, a seleção brasileira pegou a Espanha nas quartas de final em um jogo complicado, no qual os europeus saíram na frente no primeiro tempo, com Adelardo. Na segunda etapa, Nilton Santos cometeu pênalti em Collar no lado esquerdo da área, e deu um passo para a frente. O árbitro não percebeu e marcou falta fora da área.
Na sequência da jogada, Puskas marcou de bicicleta, mas o juiz anulou o lance, sem aparente explicação. O Brasil, então, conseguiu a virada com dois gols de Amarildo. Na semifinal, contra o Chile, a seleção venceu por 4 a 2, mas teve Garrincha expulso. Ele não foi julgado a tempo e pôde disputar a final contra a Tchecoslováquia, sendo campeão por 3 a 1.
Em 1982, na Espanha, o juiz local Lamo Castillo foi uma “mãe” para o Brasil na estreia, contra a União Soviética, jogo apertado vencido por 2 a 1. Ao menos dois pênaltis de Luizinho (um por falta e outro por mão na bola) para os russos não foram marcados.
Na Copa seguinte, em 1986 no México, outro jogo de primeira rodada complicado para o Brasil. O meio-campista Michel, da Espanha, acertou um belo chute de fora da área, a bola acertou o travessão e pingou dentro do gol de Carlos. O juiz Christopher Bambridge não confirmou o tento, e a seleção venceu por o jogo por 1 a 0.
Mais recentemente, o time de Luiz Felipe Scolari foi ajudado ao menos duas vezes na Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul. Em mais um duro jogo de estreia, a Turquia saiu na frente com gol de Sas e Ronaldo empatou no segundo tempo. Perto do fim do jogo, Luizão foi puxado fora da área e o árbitro deu o pênalti, convertido por Rivaldo.
E nas oitavas-de-final, Wilmots, atacante da Bélgica, marcou de cabeça no primeiro tempo, mas o juiz alegou falta do avante no lance. Com a ajuda, o Brasil marcou com Rivaldo e Ronaldo no segundo tempo seguiu na Copa que marcaria o pentacampeonato.
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Neste domingo (20), o Brasil ganhou o jogo contra a Costa do Marfim por 3 a 1, e também mais um capítulo no seu histórico de “ajudas” da arbitragem em Copas do Mundo. O segundo gol de Luís Fabiano só foi possível graças a uma dominada de bola no braço direito do atacante, não marcada pelo árbitro Stephane Lannoy.
O gol deu tranquilidade a uma partida difícil e permitiu ao Brasil administrar o segundo tempo. O auxílio dos juízes não é novidade ao time da camisa verde e amarela, inclusive em campanhas vencedoras.
Em 1962, no Chile, a seleção brasileira pegou a Espanha nas quartas de final em um jogo complicado, no qual os europeus saíram na frente no primeiro tempo, com Adelardo. Na segunda etapa, Nilton Santos cometeu pênalti em Collar no lado esquerdo da área, e deu um passo para a frente. O árbitro não percebeu e marcou falta fora da área.
Na sequência da jogada, Puskas marcou de bicicleta, mas o juiz anulou o lance, sem aparente explicação. O Brasil, então, conseguiu a virada com dois gols de Amarildo. Na semifinal, contra o Chile, a seleção venceu por 4 a 2, mas teve Garrincha expulso. Ele não foi julgado a tempo e pôde disputar a final contra a Tchecoslováquia, sendo campeão por 3 a 1.
Em 1982, na Espanha, o juiz local Lamo Castillo foi uma “mãe” para o Brasil na estreia, contra a União Soviética, jogo apertado vencido por 2 a 1. Ao menos dois pênaltis de Luizinho (um por falta e outro por mão na bola) para os russos não foram marcados.
Na Copa seguinte, em 1986 no México, outro jogo de primeira rodada complicado para o Brasil. O meio-campista Michel, da Espanha, acertou um belo chute de fora da área, a bola acertou o travessão e pingou dentro do gol de Carlos. O juiz Christopher Bambridge não confirmou o tento, e a seleção venceu por o jogo por 1 a 0.
Mais recentemente, o time de Luiz Felipe Scolari foi ajudado ao menos duas vezes na Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul. Em mais um duro jogo de estreia, a Turquia saiu na frente com gol de Sas e Ronaldo empatou no segundo tempo. Perto do fim do jogo, Luizão foi puxado fora da área e o árbitro deu o pênalti, convertido por Rivaldo.
E nas oitavas-de-final, Wilmots, atacante da Bélgica, marcou de cabeça no primeiro tempo, mas o juiz alegou falta do avante no lance. Com a ajuda, o Brasil marcou com Rivaldo e Ronaldo no segundo tempo seguiu na Copa que marcaria o pentacampeonato.
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