DATA DA PUBLICAÇÃO 05/05/2011 | Esportes
Gol contra do Avaí deixa o São Paulo em vantagem
O São Paulo venceu o Avaí nesta quarta-feira por 1 a 0, gol contra de Revson, no Morumbi, pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil. O magro placar foi fruto, em grande parte, da displicência apresentada pelos donos da casa.
Com o resultado, a equipe pode até empatar na próxima quinta-feira, no estádio da Ressacada, em Florianópolis, que estará na semifinal. Se marcar na casa do adversário, poderá perder por um gol de diferença. Caso seja derrotado por 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis.
O vencedor desta eliminatória enfrentará na fase seguinte o ganhador de Vasco e Atlético-PR. Os dois empataram na primeira partida por 2 a 2 em Curitiba.
No Morumbi, as duas equipes entraram em campo com muitos desfalques. A prometida estreia do centroavante Luis Fabiano, por exemplo, não aconteceu. O Fabuloso, com dores no joelho, ainda não pode jogar.
Além dele, o São Paulo não pôde contar com o zagueiro Rhodolfo, com uma contratura muscular na coxa esquerda, o meia Lucas, estiramento muscular na coxa direita, e o atacante Fernandinho, fratura na fíbula da perna direita.
O Avaí perdeu três dos seus melhores jogadores, o lateral direito Bruno, o meia Marquinhos e o atacante Rafael Coelho, suspensos por conta dos incidentes após a partida diante do Botafogo, pela fase anterior do torneio.
Os anfitriões desde o início tentaram pressionar o time catarinense. Mas faziam de forma desordenada. O time comandado por Paulo César Carpegiani confundia, em vários momentos, velocidade com pressa. E cometia muitos erros de passe. Que eram agravados pela insistência em afunilar as jogadas, como se a única maneira de chegar ao gol defendido por Renan fosse através de tabelas para iludir a defesa dos visitantes.
Não bastasse isso, o São Paulo vacilou demais na marcação. Com um pouco mais de capricho, o Avaí talvez conseguisse sair vitorioso no primeiro tempo. Mesmo não jogando tão bem, o São Paulo poderia ter marcado pelo menos um gol, não fosse a atuação do goleiro Renan, que praticou três defesas incríveis, em chutes de Dagoberto e em uma cabeçada de Alex Silva.
Mas a história da partida começou a mudar logo no início da segunda etapa. Com 2min, o São Paulo foi presenteado pelo volante Revson, que cabeceou contra sua própria meta, dando a vantagem para os paulistas.
Três minutos mais tarde, o São Paulo perdeu ótima chance de ampliar com Jean, que chutou em cima de Renan. Mas depois disso o time voltou a apresentar a velha displicência de sempre. E pior, começou a ser ameaçado pelo Avaí.
O técnico Paulo César Carpegiani, vendo o panorama da partida, promoveu as entradas de Rivaldo e Willian José, para dar mais criatividade e poder de fogo para a equipe.
Mas as alterações não surtiram o efeito necessário. E o Avaí continuou forte, explorando principalmente os espaços entre os volantes e a zaga do time tricolor. Mas os catarinenses não tiveram competência para igualar o marcador.
Com o resultado, a equipe pode até empatar na próxima quinta-feira, no estádio da Ressacada, em Florianópolis, que estará na semifinal. Se marcar na casa do adversário, poderá perder por um gol de diferença. Caso seja derrotado por 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis.
O vencedor desta eliminatória enfrentará na fase seguinte o ganhador de Vasco e Atlético-PR. Os dois empataram na primeira partida por 2 a 2 em Curitiba.
No Morumbi, as duas equipes entraram em campo com muitos desfalques. A prometida estreia do centroavante Luis Fabiano, por exemplo, não aconteceu. O Fabuloso, com dores no joelho, ainda não pode jogar.
Além dele, o São Paulo não pôde contar com o zagueiro Rhodolfo, com uma contratura muscular na coxa esquerda, o meia Lucas, estiramento muscular na coxa direita, e o atacante Fernandinho, fratura na fíbula da perna direita.
O Avaí perdeu três dos seus melhores jogadores, o lateral direito Bruno, o meia Marquinhos e o atacante Rafael Coelho, suspensos por conta dos incidentes após a partida diante do Botafogo, pela fase anterior do torneio.
Os anfitriões desde o início tentaram pressionar o time catarinense. Mas faziam de forma desordenada. O time comandado por Paulo César Carpegiani confundia, em vários momentos, velocidade com pressa. E cometia muitos erros de passe. Que eram agravados pela insistência em afunilar as jogadas, como se a única maneira de chegar ao gol defendido por Renan fosse através de tabelas para iludir a defesa dos visitantes.
Não bastasse isso, o São Paulo vacilou demais na marcação. Com um pouco mais de capricho, o Avaí talvez conseguisse sair vitorioso no primeiro tempo. Mesmo não jogando tão bem, o São Paulo poderia ter marcado pelo menos um gol, não fosse a atuação do goleiro Renan, que praticou três defesas incríveis, em chutes de Dagoberto e em uma cabeçada de Alex Silva.
Mas a história da partida começou a mudar logo no início da segunda etapa. Com 2min, o São Paulo foi presenteado pelo volante Revson, que cabeceou contra sua própria meta, dando a vantagem para os paulistas.
Três minutos mais tarde, o São Paulo perdeu ótima chance de ampliar com Jean, que chutou em cima de Renan. Mas depois disso o time voltou a apresentar a velha displicência de sempre. E pior, começou a ser ameaçado pelo Avaí.
O técnico Paulo César Carpegiani, vendo o panorama da partida, promoveu as entradas de Rivaldo e Willian José, para dar mais criatividade e poder de fogo para a equipe.
Mas as alterações não surtiram o efeito necessário. E o Avaí continuou forte, explorando principalmente os espaços entre os volantes e a zaga do time tricolor. Mas os catarinenses não tiveram competência para igualar o marcador.
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