DATA DA PUBLICAÇÃO 29/01/2008 | Veículos
GNV também tem pontos fracos
Que o GNV (Gás Natural Veicular) é mais econômico e menos nocivo ao meio-ambiente do que o álcool, a gasolina e o diesel não chega a ser novidade para ninguém. No entanto, o que muitos ainda não sabem é que esse tipo de combustível também tem as suas desvantagens – e não são poucas.
É fato que um carro que funciona a gás perde entre 5% a 10% da sua potência. Por isso, de acordo com o especialista em motores Vinícius Losacco, a instalação do kit GNV “não é recomendada para veículo com até 1.000 cilindradas”. “Se o automóvel tiver ar-condicionado então, complicou de vez”, afirma.
Losacco alerta também para os serviços de instalação. De acordo com ele, muitos estabelecimentos realizam serviço de baixa qualidade, o que pode causar danos ao automóvel em um curto espaço de tempo.
“As pessoas devem ficar atentas a duas coisas: diferença de preço de um local de instalação para outro e serviços de pós-venda”, aconselha.
O gás também pode causar danos à mecânica do veículo se não for utilizado de forma correta. O GNV, se usado desde a ignição do motor, pode ressecar algumas peças. Porém, Losacco explica que os kits mais modernos obrigam que a partida do veículo seja feita com álcool ou gasolina, o que ajuda na “lubrificação das peças do motor”, evitando problemas futuros.
Uma desvantagem que pode ser percebida a olho nu é a redução significativa do espaço do porta-malas – local onde é instalado o cilindro de armazenamento do gás. Atualmente, no entanto, alguns carros, como a Chevrolet Blazer e a Meriva, já colocam o bujão na parte de baixo do veículo, preservando o bagageiro.
Vantagens
O GNV tem também as suas vantagens, principalmente para aqueles motoristas que rodam mais de 5.000 quilômetros por mês. A principal delas é, sem dúvida, a economia. Mesmo com as últimas crises do gás, ainda é possível encher o cilindro de GNV e andar muito mais do que com qualquer outro combustível – até mesmo álcool.
O gás também pode, se utilizado corretamente, preservar a vida útil do motor. Por se tratar de um combustível limpo, o GNV não leva para o motor impurezas encontradas na gasolina (muitas vezes adulterada) ou do álcool. Essa preservação pode ser notada nas trocas de óleo, quando o líquido retirado do veículo é visivelmente mais claro e limpo.
Outra vantagem é o fato de o carro movido a gás ser, antes de mais nada, bicombustível. Caso ocorra algum problema com o sistema GNV, basta o motorista trocar o tipo de combustível e passar a rodar com gasolina ou álcool. Por isso, é importante que o veículo esteja sempre abastecido com gasolina ou álcool de alta qualidade.
É fato que um carro que funciona a gás perde entre 5% a 10% da sua potência. Por isso, de acordo com o especialista em motores Vinícius Losacco, a instalação do kit GNV “não é recomendada para veículo com até 1.000 cilindradas”. “Se o automóvel tiver ar-condicionado então, complicou de vez”, afirma.
Losacco alerta também para os serviços de instalação. De acordo com ele, muitos estabelecimentos realizam serviço de baixa qualidade, o que pode causar danos ao automóvel em um curto espaço de tempo.
“As pessoas devem ficar atentas a duas coisas: diferença de preço de um local de instalação para outro e serviços de pós-venda”, aconselha.
O gás também pode causar danos à mecânica do veículo se não for utilizado de forma correta. O GNV, se usado desde a ignição do motor, pode ressecar algumas peças. Porém, Losacco explica que os kits mais modernos obrigam que a partida do veículo seja feita com álcool ou gasolina, o que ajuda na “lubrificação das peças do motor”, evitando problemas futuros.
Uma desvantagem que pode ser percebida a olho nu é a redução significativa do espaço do porta-malas – local onde é instalado o cilindro de armazenamento do gás. Atualmente, no entanto, alguns carros, como a Chevrolet Blazer e a Meriva, já colocam o bujão na parte de baixo do veículo, preservando o bagageiro.
Vantagens
O GNV tem também as suas vantagens, principalmente para aqueles motoristas que rodam mais de 5.000 quilômetros por mês. A principal delas é, sem dúvida, a economia. Mesmo com as últimas crises do gás, ainda é possível encher o cilindro de GNV e andar muito mais do que com qualquer outro combustível – até mesmo álcool.
O gás também pode, se utilizado corretamente, preservar a vida útil do motor. Por se tratar de um combustível limpo, o GNV não leva para o motor impurezas encontradas na gasolina (muitas vezes adulterada) ou do álcool. Essa preservação pode ser notada nas trocas de óleo, quando o líquido retirado do veículo é visivelmente mais claro e limpo.
Outra vantagem é o fato de o carro movido a gás ser, antes de mais nada, bicombustível. Caso ocorra algum problema com o sistema GNV, basta o motorista trocar o tipo de combustível e passar a rodar com gasolina ou álcool. Por isso, é importante que o veículo esteja sempre abastecido com gasolina ou álcool de alta qualidade.
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