DATA DA PUBLICAÇÃO 30/06/2010 | Veículos
GM exalta reestruturação para atrair investidores
A General Motors , um ano depois de ter saído da concordata, reinventou o jeito de operar, com custos significativamente menores, marcas mais fortes e ganhos em mercados emergentes como a China, disse o presidente-executivo da montadora, Ed Whitacre, a potenciais investidores nesta terça-feira (29).
Falando a analistas e potenciais investidores de Wall Street pela primeira vez desde que a GM saiu da proteção contra falência em 2009 e antes da planejada oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no fim deste ano, Whitacre tentou distinguir a nova GM da fabricante de veículos que foi reestruturada com suporte financeiro do governo dos Estados Unidos.
"Não estamos reintroduzindo a GM hoje. Estamos introduzindo a nova GM, porque somos uma nova e muito diferente companhia do que éramos 12 meses atrás", afirmou Whitacre em evento organizado pela GM em seu centro de desenvolvimento de produto e engenharia em Warren, Michigan.
Cerca de 200 pessoas da comunidade financeira e outros credores acompanharam a apresentação da GM.
A primeira atualização do progresso financeiro da GM por sua diretoria acontece enquanto a maior montadora dos EUA se prepara para seu IPO que deve ser uma das maiores ofertas de ações da história norte-americana.
O evento marca o início do roadshow que permitirá ao Tesouro dos EUA se desfazer da fatia majoritária que detém na GM. Segundo banqueiros, o Tesouro norte-americano pode levantar até US$ 20 bilhões com a operação.
Com o balanço patrimonial em ordem devido à ajuda de US$ 50 bilhões do governo dos EUA e à concordata suportada pela administração do presidente Barack Obama, o presidente-executivo da GM e outros executivos tentaram vender a mensagem de que a montadora reformulou sua linha de produtos e planeja se expandir mais em países emergentes.
Países em desenvolvimento
A GM disse que seu market share combinado no Brasil, Rússia Índia e China (Bric) foi de 13% no primeiro trimestre, acima de sua participação considerando o mercado global, que foi de 11,2%.
A empresa planeja introduzir 70 novos produtos em países em desenvolvimento até 2014.
A GM, que agora é número 1 em vendas de veículos na China com mais de 13% de market share no país, disse que as vendas da indústria automotiva no mercado chinês devem crescer cerca de 20%, para 16,5 milhões de carros, neste ano.
Em comparação, analistas projetam que as vendas de veículos nos EUA fiquem entre 11,5 milhões e 12 milhões de unidades em 2010.
A reestruturação da GM financiada pelo Tesouro dos EUA deu ao governo norte-americano uma fatia de 60,8 por cento na empresa, que deve ser vendida com o IPO.
Falando a analistas e potenciais investidores de Wall Street pela primeira vez desde que a GM saiu da proteção contra falência em 2009 e antes da planejada oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no fim deste ano, Whitacre tentou distinguir a nova GM da fabricante de veículos que foi reestruturada com suporte financeiro do governo dos Estados Unidos.
"Não estamos reintroduzindo a GM hoje. Estamos introduzindo a nova GM, porque somos uma nova e muito diferente companhia do que éramos 12 meses atrás", afirmou Whitacre em evento organizado pela GM em seu centro de desenvolvimento de produto e engenharia em Warren, Michigan.
Cerca de 200 pessoas da comunidade financeira e outros credores acompanharam a apresentação da GM.
A primeira atualização do progresso financeiro da GM por sua diretoria acontece enquanto a maior montadora dos EUA se prepara para seu IPO que deve ser uma das maiores ofertas de ações da história norte-americana.
O evento marca o início do roadshow que permitirá ao Tesouro dos EUA se desfazer da fatia majoritária que detém na GM. Segundo banqueiros, o Tesouro norte-americano pode levantar até US$ 20 bilhões com a operação.
Com o balanço patrimonial em ordem devido à ajuda de US$ 50 bilhões do governo dos EUA e à concordata suportada pela administração do presidente Barack Obama, o presidente-executivo da GM e outros executivos tentaram vender a mensagem de que a montadora reformulou sua linha de produtos e planeja se expandir mais em países emergentes.
Países em desenvolvimento
A GM disse que seu market share combinado no Brasil, Rússia Índia e China (Bric) foi de 13% no primeiro trimestre, acima de sua participação considerando o mercado global, que foi de 11,2%.
A empresa planeja introduzir 70 novos produtos em países em desenvolvimento até 2014.
A GM, que agora é número 1 em vendas de veículos na China com mais de 13% de market share no país, disse que as vendas da indústria automotiva no mercado chinês devem crescer cerca de 20%, para 16,5 milhões de carros, neste ano.
Em comparação, analistas projetam que as vendas de veículos nos EUA fiquem entre 11,5 milhões e 12 milhões de unidades em 2010.
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