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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/04/2009 | Economia
GM do Brasil emprestará funcionários para os EUA
A crise em que se afundou a General Motors nos Estados Unidos poderá ser parcialmente resolvida com mudanças nos modelos de veículos produzidos pelas unidades locais. Parte dessa mudança poderá ficar a cargo de funcionários da General Motors do Brasil.

O presidente da GM no Brasil e na América Latina, Jaime Ardila, disse ontem que trabalhadores brasileiros serão enviados aos Estados Unidos para trabalhar nos departamentos de engenharia e design.

Ainda de acordo com Ardila, os empregados vão ajudar no processo de reestruturação da matriz, que passa por sérias dificuldades financeiras. Eles vão ajudar no desenvolvimento de veículos compactos, segmento no qual o Brasil possui grande experiência.

A posição oficial da GM do Brasil sobre o assunto, porém, passa por outra justificativa. Segundo a montadora, o envio de profissionais não tem relação com a crise e é uma prática tradicional da empresa que já enviou funcionários para quase todas as unidades da empresa espalhadas pelo mundo.

Ardila, por outro lado, diz que a contribuição da subsidiária brasileira faz parte da reestruturação e do acordo com o governo norte-americano que só concederá novos recursos para a montadora caso exista uma mudança na linha de veículos.

A ideia do presidente dos EUA, Barack Obama, é que, entre outras providências, a GM deve investir no desenvolvimento de tecnologias que priorizem a economia de combustível.

O número de funcionários que devem ser enviados não foi divulgado. Especula-se que até 1.200 sejam remanejados.

Emprego - Na tentativa de contornar o seu pior desempenho em vendas nos últimos 30 anos, a GM anunciou ontem que vai financiar a compra para clientes que forem demitidos. A companhia cobrirá nove prestações de veículos, de até US$ 500 por mês, se seus clientes perderem a renda. A Ford contra-atacou e anunciou que vai cobrir a inadimplência de desempregados por até um ano.

As duas montadoras também anunciaram que adotarão taxa zero na venda a prazo. As vendas de automóveis nos Estados Unidos estão em seus menores níveis em cerca de três décadas, pressionadas pelo aperto do crédito e pela fraca confiança do consumidor.

Por Diário do Grande ABC
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