DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2012 | Economia
Giuliana Flores amplia parceria e investe em vendas pela internet
Juliano Souza, gerente de marketing, disse que o forte é venda pela internet. Foto: Divulgação
Comércio de flores online é o forte da floricultura de São Caetano
A Giuliana Flores, comércio de flores, anunciou parceria com a Nova Pontocom, grupo que controla as operações de vendas pela internet de redes como Casas Bahia, Extra e Pontofrio. A floricultura, que atua neste tipo de comercialização há 12 anos, intensifica a aposta no comércio eletrônico.
A Giuliana tem também parcerias com os sites Americanas, Saraiva, Siciliano e todos do Grupo Máquina de Vendas. “Quem compra pela internet vem buscando cada vez mais este tipo de produto, flores e arranjos, nos grandes sites de venda. Desta forma conseguimos também ampliar o público das nossas lojas”, disse o fundador da Giuliana, Clóvis Souza.
Os produtos comercializados nas lojas não são os mesmos dos oferecidos na internet, já que os clientes têm perfis diferentes. São mais de dois mil tipos de arranjos expostos no site com preço médio de R$ 110,00.
Investimento eletrônico - A floricultura começou pequena, em São Caetano, há 22 anos, na rua Monte Alegre. Atualmente é considerada uma das principais do ramo de vendas pela internet. A distribuição e entrega para todo o País saem de São Caetano. Juliano Souza, gerente de marketing, disse que o forte da empresa é o comércio eletrônico. A empresa tem duas lojas físicas, emprega 127 funcionários diretos e 60 indiretos.
Em 1990 eram vendidos cerca de 10 arranjos por dia nas lojas e hoje são 130 pedidos em média. Pela internet as vendas ganham outra dimensão: são de 700 a 800 pedidos. “O diferencial é que quem compra pela rede de computadores olha nossa floricultura como uma loja de presentes. Eles estão habituados a buscar em nosso site mais presentes, algo além das flores”, conta Juliano.
O investimento no comércio eletrônico começou quando o fundador da loja, Clóvis Souza, percebeu o poder das vendas com entrega programada e enxergou a internet, que começava a engatinhar no Brasil, como um canal interessante.
Mesmo durante a bolha da internet, quando várias empresas do ramo desapareceram, o executivo investiu neste mercado. Para iniciar o negócio, o empresário teve de alugar sistema de internet para o processamento das compras, que, nos anos seguintes, mostrou-se insuficiente para atender a demanda.
Após quatro anos de aprendizado, a empresa deslanchou com a construção de uma estrutura própria de tecnologia da informação e a um melhor processo de gestão, com a contratação de mais profissionais.
A Giuliana Flores, comércio de flores, anunciou parceria com a Nova Pontocom, grupo que controla as operações de vendas pela internet de redes como Casas Bahia, Extra e Pontofrio. A floricultura, que atua neste tipo de comercialização há 12 anos, intensifica a aposta no comércio eletrônico.
A Giuliana tem também parcerias com os sites Americanas, Saraiva, Siciliano e todos do Grupo Máquina de Vendas. “Quem compra pela internet vem buscando cada vez mais este tipo de produto, flores e arranjos, nos grandes sites de venda. Desta forma conseguimos também ampliar o público das nossas lojas”, disse o fundador da Giuliana, Clóvis Souza.
Os produtos comercializados nas lojas não são os mesmos dos oferecidos na internet, já que os clientes têm perfis diferentes. São mais de dois mil tipos de arranjos expostos no site com preço médio de R$ 110,00.
Investimento eletrônico - A floricultura começou pequena, em São Caetano, há 22 anos, na rua Monte Alegre. Atualmente é considerada uma das principais do ramo de vendas pela internet. A distribuição e entrega para todo o País saem de São Caetano. Juliano Souza, gerente de marketing, disse que o forte da empresa é o comércio eletrônico. A empresa tem duas lojas físicas, emprega 127 funcionários diretos e 60 indiretos.
Em 1990 eram vendidos cerca de 10 arranjos por dia nas lojas e hoje são 130 pedidos em média. Pela internet as vendas ganham outra dimensão: são de 700 a 800 pedidos. “O diferencial é que quem compra pela rede de computadores olha nossa floricultura como uma loja de presentes. Eles estão habituados a buscar em nosso site mais presentes, algo além das flores”, conta Juliano.
O investimento no comércio eletrônico começou quando o fundador da loja, Clóvis Souza, percebeu o poder das vendas com entrega programada e enxergou a internet, que começava a engatinhar no Brasil, como um canal interessante.
Mesmo durante a bolha da internet, quando várias empresas do ramo desapareceram, o executivo investiu neste mercado. Para iniciar o negócio, o empresário teve de alugar sistema de internet para o processamento das compras, que, nos anos seguintes, mostrou-se insuficiente para atender a demanda.
Após quatro anos de aprendizado, a empresa deslanchou com a construção de uma estrutura própria de tecnologia da informação e a um melhor processo de gestão, com a contratação de mais profissionais.
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