DATA DA PUBLICAÇÃO 07/05/2014 | Cidade
GCMs de Mauá fazem curso ''Crack, é possível vencer''
Curso vai preparar os guardas a repercutirem o novo conhecimento sobre o programa federal de mesmo nome
Equipe será multiplicadora das informações; objetivo é qualificar atendimento ao público
Aprimorar o atendimento realizado na rotina do trabalho dos guardas civis municipais (GCM) de Mauá é o objetivo do curso “Crack, é possível vencer”, realizado por 40 profissionais, que segue até o final deste mês. A atividade foi iniciada nesta segunda-feira (5), nas dependências da Escola Preparatória da Universidade Federal do ABC (EPUFABC), com o conteúdo preconizado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça.
O curso vai preparar os 40 guardas a repercutirem o novo conhecimento sobre o programa federal de mesmo nome, que busca prevenir o uso de drogas, cuidar dos dependentes químicos e traçar estratégias e ações de combate ao tráfico e crime organizado.
Assim, os 222 integrantes da corporação poderão desenvolver com mais qualidade o trabalho integrado com as equipes das Secretarias de Saúde e Ação Social e Cidadania, que atuam na prevenção e fazem o atendimento de usuários no dia a dia. Desta forma, a corporação vai participar da proposta federal de cuidado integral para os dependentes químicos e a repressão ao tráfico.
Já no primeiro dia, os alunos do curso conheceram a estrutura e funcionamento do programa no país, estado e na cidade, e como estão organizados os serviços de saúde disponíveis em Mauá direcionados à saúde mental. Para isso, assistiram à palestra do coordenador do setor, Moacir Minussi Bertolino Neto, da Secretaria de Saúde.
Entre várias perguntas feitas pelos participantes, o GCM Alves questionou Bertolino sobre os resultados que já foram atingidos com a ampliação dos serviços municipais de saúde mental, que também atendem os usuários de drogas, na cidade. “Estamos acessando com mais facilidade a população de usuários de crack, inclusive com casos pontuais de pessoas que melhoraram”, explicou o coordenador.
Ele esclareceu sobre a função dos Centros de Apoio Psicossocial (Caps), Residência e República Terapêuticas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), entre outros. “Os guardas participaram bastante e isso melhora o diálogo sobre o cotidiano deles e das equipes de saúde para qualificar ainda mais as relações e o atendimento”, disse Bertolino.
No período da tarde, a aula foi sobre Policiamento Comunitário, em que, por comparação, interpretaram os conceitos de polícia tradicional, polícia comunitária e policiamento comunitário; compreenderam que a atuação no âmbito da prevenção traz melhores resultados para a segurança pública; e a aplicação nas atividades operacionais dos conceitos desta filosofia e as estratégias de polícia comunitária.
Esta aula foi ministrada pelo GCM Rodrigo Mendes, que juntamente com a guarda e coordenadora de Formação da GCM, Sandra Quintilhiano, são os docentes qualificados pela Senasp para o curso. Além deles, outros 10 professores serão responsáveis por esta formação, todos remunerados pelo Ministério da Justiça. Com a qualificação das equipes pelo programa, para colaborar com o trabalho a ser desenvolvido na cidade, a corporação receberá da Senasp 150 espargidores, 50 armas não-letais, duas motos, seis capacetes, dois automóveis sedan, 20 câmeras de videomonitoramento e um ônibus com central de monitoramento.
Aprimorar o atendimento realizado na rotina do trabalho dos guardas civis municipais (GCM) de Mauá é o objetivo do curso “Crack, é possível vencer”, realizado por 40 profissionais, que segue até o final deste mês. A atividade foi iniciada nesta segunda-feira (5), nas dependências da Escola Preparatória da Universidade Federal do ABC (EPUFABC), com o conteúdo preconizado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça.
O curso vai preparar os 40 guardas a repercutirem o novo conhecimento sobre o programa federal de mesmo nome, que busca prevenir o uso de drogas, cuidar dos dependentes químicos e traçar estratégias e ações de combate ao tráfico e crime organizado.
Assim, os 222 integrantes da corporação poderão desenvolver com mais qualidade o trabalho integrado com as equipes das Secretarias de Saúde e Ação Social e Cidadania, que atuam na prevenção e fazem o atendimento de usuários no dia a dia. Desta forma, a corporação vai participar da proposta federal de cuidado integral para os dependentes químicos e a repressão ao tráfico.
Já no primeiro dia, os alunos do curso conheceram a estrutura e funcionamento do programa no país, estado e na cidade, e como estão organizados os serviços de saúde disponíveis em Mauá direcionados à saúde mental. Para isso, assistiram à palestra do coordenador do setor, Moacir Minussi Bertolino Neto, da Secretaria de Saúde.
Entre várias perguntas feitas pelos participantes, o GCM Alves questionou Bertolino sobre os resultados que já foram atingidos com a ampliação dos serviços municipais de saúde mental, que também atendem os usuários de drogas, na cidade. “Estamos acessando com mais facilidade a população de usuários de crack, inclusive com casos pontuais de pessoas que melhoraram”, explicou o coordenador.
Ele esclareceu sobre a função dos Centros de Apoio Psicossocial (Caps), Residência e República Terapêuticas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), entre outros. “Os guardas participaram bastante e isso melhora o diálogo sobre o cotidiano deles e das equipes de saúde para qualificar ainda mais as relações e o atendimento”, disse Bertolino.
No período da tarde, a aula foi sobre Policiamento Comunitário, em que, por comparação, interpretaram os conceitos de polícia tradicional, polícia comunitária e policiamento comunitário; compreenderam que a atuação no âmbito da prevenção traz melhores resultados para a segurança pública; e a aplicação nas atividades operacionais dos conceitos desta filosofia e as estratégias de polícia comunitária.
Esta aula foi ministrada pelo GCM Rodrigo Mendes, que juntamente com a guarda e coordenadora de Formação da GCM, Sandra Quintilhiano, são os docentes qualificados pela Senasp para o curso. Além deles, outros 10 professores serão responsáveis por esta formação, todos remunerados pelo Ministério da Justiça. Com a qualificação das equipes pelo programa, para colaborar com o trabalho a ser desenvolvido na cidade, a corporação receberá da Senasp 150 espargidores, 50 armas não-letais, duas motos, seis capacetes, dois automóveis sedan, 20 câmeras de videomonitoramento e um ônibus com central de monitoramento.
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