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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/09/2008 | Cidade
GCM de Mauá patrulha quadras poliesportivas
A novidade mais recente em relação ao planejamento de segurança em Mauá é a determinação para os guardas municipais vigiarem, todos os dias, as centenas de quadras poliesportivas públicas localizadas no município.

Na avaliação do secretário municipal de Segurança Pública, Reginaldo Sanches Dalóia, as quadras viraram reduto da criminalidade.

"Esses locais se tornaram praticamente um escritório dos marginais. É muito comum ocorrer tráfico de drogas e a quadra ser usada para reuniões de assaltantes. Recebemos muitas reclamações de pais preocupados com a situação", afirmou o secretário.

O trabalho específico de patrulhamento começou há um mês. Pelo menos uma vez por dia uma viatura, ocupada por dois guardas, tem de passar pela quadra. Se os guardas perceberem algum ato ilícito, a orientação do comando da corporação é agir ou chamar reforço para auxílio.

Um dos principais crimes que preocupam a população são os homicídios. Em 2006, a cidade chegou a liderar o ranking regional das mortes, levando-se em conta a taxa por 100 mil habitantes, que registrou 20,74, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Pela primeira vez, desde 1999, o município ultrapassou Diadema (índice de 20,26) como o mais violento nesse quesito. Em 2007, Diadema figurou novamente na frente, com 20,55, mas Mauá perdeu por pouco, marcando índice de 19,42.

Questionado sobre a alta incidência de assassinatos, o secretário inicialmente minimizou com a seguinte resposta: "A maioria das mortes está ligada ao tráfico de drogas, havendo muito confronto entre quadrilhas rivais. Praticamente nenhum pai de família, trabalhador, morreu", afirmou.

Indagado sobre a morte de supostos marginais também não serem graves, o secretário respondeu: "Esses óbitos também são preocupantes. Estamos fazendo reuniões com representantes das polícias Civil e Militar para tentar amenizar o problema. Até agora não chegamos a nenhum consenso sobre que ações tomar".

Dalóia disse que a GCM (Guarda Civil Municipal) precisa ter uma estrutura melhor, constituindo-se um desafio para a próxima gestão. Para o secretário, o efetivo da GCM deveria passar para 300 homens, além de ser necessário acréscimo do número de viaturas e motos. Segundo ele, essas medidas foram brecadas na atual gestão por causa de restrições orçamentárias.

Por Luciano Cavenagui - Diário do Grande ABC
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